A consultora do Ciberdúvidas Sara Mourato escreve neste texto sobre a origem e as diferentes denominações e grafias do instrumento musical em Portugal conhecido como acordeão.
A consultora do Ciberdúvidas Sara Mourato escreve neste texto sobre a origem e as diferentes denominações e grafias do instrumento musical em Portugal conhecido como acordeão.
O apontamento da professora Carla Marques aborda o significado da locução latina quo vadis.
in Página de Português, Antena 2, 11/06/2023
«Um dos problemas graves em redações de vestibulandos é a falta de rigor no emprego das palavras. As falhas por inexatidão de sentido prejudicam a coerência e, nos casos em que constituem repetições indevidas, comprometem a progressão do texto. Em razão delas geram-se enunciados contraditórios e por vezes ininteligíveis» – sustenta Chico Viana, professor e escritor brasileiro, à volta das impropriedades vocabulares detetadas na escrita dos alunos pré-universitários do Brasil.
Texto publicado no mural Língua e Tradição (Facebook, 3 de junho de 2023).
«Pude perceber essa integração ao universo, digamos, parassampático, quando, dia desses, utilizei, autômato, a expressão "imagina!". Foi um susto. E um pertencimento. Quando dei por mim, falei, fluente, fluentemente: "imagina. Imagina!"»
Apontamento do escritor brasileiro Marcílio Godoi publicado no dia 24 de maio de 2023 no seu perfil de Facebook, a respeito de uma expressão que parece ser corrente entre falantes da cidade de S. Paulo: «Imagina!»
A associação correta dos pronomes pessoais à preposição entre dá matéria para o apontamento da consultora Inês Gama no programa Páginas de Português, na Antena 2.
«Será erro dizer "quem não tem cão caça com gato"?» – pergunta o professor universitário e divulgador de temas linguísticos Marco Neves, a propósito da pseudocorreção do provérbio «quem não tem cão caça com gato». Apresenta-se, com a devida vénia, o vídeo que o autor dedicou ao tema em 29 de maio de 2023 em A Vida Secreta das Línguas, «um podcast sobre línguas e outras viagens».
A professora Carla Marques apresenta um apontamento no qual identifica as questões mais consultadas pelos leitores do Consultório do Ciberdúvidas e aponta possíveis razões para o destaque que estas dúvidas merecem entre os falantes de língua portuguesa.
*in blogue JQM, com a data de 24 de maio de 2023. Manteve-se a norma ortográfica de 1945 do original.
Parece estar enraizada, nas memórias de muitas pessoas, a ideia de que a denominação inglesa para chá – tea – tem origem num T de transporte, assinalado nas caixas que transportavam o produto e que provinham de Portugal. Contudo, isto não corresponde à realidade. A consultora Sara Mourato revela, então, qual a origem de tea e de chá.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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