«Ao contrário da Espanha, onde a cultura árabe tem honras preferenciais e estratégicas, e do Brasil, onde há uma grande percentagem de população de origem árabe – lembra neste texto* o jornalista e escritor português Rodrigues Vaz –, em Portugal só agora é que se assiste a um recrudescer de estudos árabes, por circunstâncias que têm a ver sobretudo com a expansão da população desta origem na Europa, onde se propagam atualmente alguns movimentos nacionalistas e racistas que não auguram nada de bom para o próximo futuro.»
* Comunicação do autor apresentada no restaurante O Pote, em Lisboa, no dia 22 de maio de 2024, na Tertúlia À Margem.