A história de um mestrado em veterináría numa universidade pública portuguesa cuja dissertação nunca foi admitida a provas porque a candidata, brasileira, não usou norma ortográfica de 1945 nem a sintaxe própria do português do Brasil – neste artigo da professora Margarita Correia publicado originalmente no Diário de Notícias do dia 9 de julho de 2020 e a seguir transcrito, com a devida vénia.