«Estudar as línguas africanas que resistem nos rituais afro-brasileiros e em algumas comunidades negras, bem como investigar a participação das línguas africanas na constituição do português falado no Brasil, é contribuir para o conhecimento de nossa história, para o auto-conhecimento da população negra». escreve neste artigo a linguista Margarida Maria Taddoni Peter.
In Diversitas – Núcleo de Estudos de Diversiddes, Intolerâncias e Conflitos, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da (FFLC) da Universidade de São Paulo (USP).