Um apontamento do consultor João Nogueira da Costa, que o publicou no Facebook em 12/07/2025 e gentilmente o partilha nesta página.
Um apontamento do consultor João Nogueira da Costa, que o publicou no Facebook em 12/07/2025 e gentilmente o partilha nesta página.
Na notícia de divulgação do podcast Geração 60, de 28 de julho de 2025, pode ler-se: «Venho de uma linha de mulheres poderosas [...].» Não seria mais correto empregar linhagem e dizer «venho de uma linhagem de mulheres poderosas»? O consultor Paulo J. S. Barata analisa e comenta este caso.
O que será um "chega-m'isso"? E que significa sicofanta? O consultor Carlos Rocha escreve sobre a origem, a formação e a semântica destas duas palavras.
«Estar escrito nas pedras» ou «nas estrelas»? E do (mau) tempo atmosférico, pode esperar-se uma "melhora" ou uma "melhoria"? Eis os motes para um apontamento do consultor Carlos Rocha.
A intervenção de um advogado envolvido no caso das gémeas, que tem feito correr tinta mediática em Portugal, foi o contexto de um uso de alienígena pouco habitual na comunicação social portuguesa. O comentário de Paulo J. S. Barata.
A consultora Sara Mourato explora, neste texto, a variedade de denominações e significados associados ao dicionário, desde termos como calepino até sinónimos como desmancha-dúvidas, pai dos burros e tesouro.
Numa ementa lê-se «sardinhas grelhadas», o que suscita interrogações e dúvidas, porque a expressão corrente é «sardinhas assadas». Este é o mote do apontamento do consultor Carlos Rocha sobre as relações entre verbos grelhar e assar no tocante a preparar sardinhas, carapaus ou bacalhau.
Descolonização, militância, reforma agrária, retornado ou saneamentos foram, entre tantas outras, as novas palavras e expressões mais marcantes da primeira década da restauração da democracia em Portugal e decorrentes de toda uma realidade sociopolítica diametralmente oposta ao que se vivera até então. 50 anos transcorridos, o que vai prevalecendo atualmente no espaço político-mediático nacional são mais os modismos e... alguns (escusados) tropeções gramaticais.
O jornalista José Mário Costa, cofundador do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, faz um balanço dos usos lexicais que refletiram modas e momentos críticos do meio século de democracia em Portugal.
«Há palavras que se encontram numa situação crítica. Algumas só sobrevivem graças a provérbios ou expressões idiomáticas, que funcionam como última reserva, santuário, onde essas palavras ainda encontram espaço para respirar.»
O diagnóstico é do tradutor Gonçalo Puga neste artigo incluído no jornal Público em 27 de janeiro de 2015 e aqui transcrito com a devida vénia. Mantém-se a ortografia de 1945, seguida pelo autor.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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