«[U]samos que demais quando falamos e escrevemos. Sobre isso, há até um nome para o fenômeno (que não deixa de ser um vício de linguagem): queísmo.» Este é um dos esclarecimentos que o linguista brasieiro Jefferson Evaristo dá sobre o excesso de que, induzido pela sua produtividade como marca enfática no discurso corrente, num apontamento publicado no mural Língua e Tradição, no Facebook , com a data de 29 de março de 2024.