João Pedro George - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
João Pedro George
João Pedro George
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Textos publicados pelo autor
(Entre parênteses)
Tidos como próteses de frases, ou cápsulas de informação

Neste  terceiro artigo sobre a pontuação* – cf. Psicologia da pontuação + A arte da respiração –, o escritor e sociólogo português João Pedro George debruça-se sobre os parênteses, lembrando  o uso que lhe deram, por exemplo,  DostoiévskiVirginia Woolf William FaulknerRaymond ChandlerErnest Hemingway ou Pablo Neruda. Ou, também, António Lobo Antunes e José Saramago. Em sentido oposto, Mark Twain  que os detestava, considera mesmo «uma das doenças da literatura norte-americana».... 

* in revista Sábado do dia 12 de agosto de 2021. 

Psicologia da pontuação

«Todos os sinais de pontuação podem ser explicados pela psicologia e pela fisiologia» escreve (e justifica) o escritor e sociólogo português João Pedro George, publicado originalmente na revista Sábado do dia 5 de agosto de 2021. O segundo sobre este mesmo tema.

A arte da respiração
Dos erros ortográficos à pontuação
Artigo* do autor sobre quantos, na sua opinião, «olham para o português apenas a partir de Portugal e o convertem num objecto de culto (para esses, o português de Portugal deveria manter-se inalterável através dos séculos, como no tempo das danças religiosas medievais)». 

 

*in revista Sábado de 1 de agosto de 2021, escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

 

 
Estalo de génio
Curiosos nomes de pequenas e médias empresas portuguesas

A originalidade do nome de pequenas e médias empresas em Portugal motiva uma crónica* do sociólogo e crítico literário João Pedro George, que conclui que, em Portugal, «a poesia está em tudo».

 

in revista Sábado, de 27 de junho de 2021.

Morrer
Na expressividade, única, da língua portuguesa

«Quinar», «pifar» ou mesmo  «lerpar»; «abotoar o sobretudo de madeira», «vestir o pijama de madeira», ir «para o andar de cima», «para o jardim das tabuletas»  ou «estudar botânica por baixo» – são algumas das expressões reunidas nesta crónica do escritor, tradutor e professor universitário João Pedro George «bem reveladoras do talento especial da língua portuguesa  para troçar com a ideia da morte».

* artigo publicado na revista Sábado n.º 777, de 21/03/2019, escrito conforma a norma ortográfica de 1945.