«É inevitável todos fazermos figuras ridículas de quando em quando. Devemos saber rir-nos disso.»
Artigo de opinião da autoria de Luís Aguiar-Conraria e publicado no jornal Expresso no dia 30 de dezembro de 2020.
«É inevitável todos fazermos figuras ridículas de quando em quando. Devemos saber rir-nos disso.»
Artigo de opinião da autoria de Luís Aguiar-Conraria e publicado no jornal Expresso no dia 30 de dezembro de 2020.
Em Portugal, as escolas dos ensinos básico e secundário retomam o regime presencial em setembro de 2020, apesar da pandemia de covid-19, mas Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), ameaçou o Ministério da Educação de Portugal de o acusar como «responsável moral e eventualmente até material» de «situações de doença e contágio, que possam pôr em causa a própria vida». Em artigo de opinião publicado no jornal Expresso em 20 de julho de 2020, o professor universitário e economista Luís Aguiar-Conraria critica o líder sindical, sustentando que «[s]em uma escola presencial, o país continuará a meio gás – com as mulheres, mais uma vez, a serem especialmente sobrecarregadas, agravando-se assim uma forte fonte de desigualdade em Portugal».
Em Portugal, a pandemia de covid-19 leva o final do ano letivo de 2019-2020 a decorrer sobretudo em regime não presencial, conforme um conjunto de medidas governamentais para evitar a propagação do novo coronavírus. No ensino básico, as aulas são à distância, com recurso a plataformas em linha e reforçadas a partir de 20 de abril de 2020 pelas emissões televisivas do #EstudoEmCasa (RTP Memória), em apoio também dos alunos sem equipamento informático adequado nem acesso à Internet. Mas estará garantida a igualdade educativa? Em artigo de opinião publicado no Expresso de 18 de abril de 2020 e aqui transcrito com a devida vénia, o economista Luís Aguiar-Conraria critica a solução encontrada, para ele, «a pior possível».
O professor universitário português Luís Aguiar-Conraria contesta a crítica que Miguel Esteves Cardoso faz à fórmula «portuguesas e portugueses» e a expressões semelhantes, como estratégia para evitar o masculino genérico («portugueses»), tido por sexista. Texto publicado no portal Observador no dia 17 de fevereiro de 2016 (manteve-se o título do original).
[Sobre esta mesma controvérsia, vide, ainda: Elas são eles e elas são elas?, da autoria da professora Edite Estrela.]
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