O trabalho dos intérpretes – «essencial aos governos, aos exércitos, aos empresários, e é crucial no funcionamento das organizações internacionais, como é caso da ONU, com um papel decisivo – em qualquer negociação, e inevitavelmente na negociação da paz» – evocado pela linguista Margarita Correia, a propósito da sua situação no Afeganistão, com o regresso dos talibãs ao poder. Artigo saído no Diário de Notícias em 16 de agosto de 2021.