«Com a questão da nacionalidade portuguesa dos descendentes dos judeus sefarditas na ordem do dia, ocorre-me lembrar que Bento de Espinosa, em cuja concepção de Deus Einstein se revia, falava e pensava em português.»
Artigo incluído no jornal Público em 6 de janeiro de 2022 e da autoria do professor universitário António Bento (Universidade da Beira Interior), que relembra que é praticamente segura a tese de o filósofo Bento (ou Baruch) Espinosa (1632-1677) ter tido o português como língua materna, apesar de viver imerso nas comunidades hebraica e neerlandesa da Holanda do século XVII.