Como se classifica o nome próprio Sofia quanto ao número de sílabas e quanto à acentuação? Este é o assunto tratado neste apontamento pela professora Carla Marques.
(Programa Páginas de Português, da Antena 2, de 23/02/2024)
Como se classifica o nome próprio Sofia quanto ao número de sílabas e quanto à acentuação? Este é o assunto tratado neste apontamento pela professora Carla Marques.
(Programa Páginas de Português, da Antena 2, de 23/02/2024)
«Você realmente acha que a linguagem jornalística pode ser tomada como fonte de norma CULTA, como modelo de exemplaridade idiomática, como alvo a ser desejado no que respeita à qualidade escrita?» – interroga o gramático brasileiro Fernando Pestana a respeito do debate à volta fonte da norma culta no Brasil. Texto publicado pelo autor no seu próprio mural de Facebook em 20 de fevereiro de 2025.
«A proposta de renomear a Gronelândia como "Terra Vermelha, Branca e Azul" [em inglês Red, White and Blueland] é uma questão complexa que entrelaça considerações de herança cultural, identidade e simbolismo geopolítico» – comenta o linguista Evgeny Shokhenmayer a respeito da proposta de um político norte-americano no sentido de atribuir à Gronelândia um novo inspirado pelas cores da bandeira dos EUA.
Tradução de um texto em inglês, publicado no blogue e-Onomastics em 15 de fevereiro de 2025. O título inglês original – "I Am Feeling Blue… But Should Greenland Be Too?", literalmente «sinto-me azul... mas a Gronelândia também tem de estar?» – tira partido do duplo sentido de blue, que além de significar «azul» também ocorre na aceção de «triste».
«Agora é a Comunicação Social, com a extraordinária influência que tem, que contribui para que a língua portuguesa seja mal utilizada, deturpada e até suprimida, sendo muitos dos vocábulos portugueses substituídos por palavras e expressões de outras línguas» – afirma a professora Maria Regina Rocha numa forte crítica ao uso excessivo da língua inglesa em títulos de programas televisivos, dos canais públicos aos privados.
Artigo de opinião incluído no jornal Público em 17 de fevereiro de 2025 e aqui disponibilizado com a devida atribuição.
«O Acordo Ortográfico não veio para pasteurizar a língua» – começar por declarar o gramático Fernando Pestana na apresentação de uma lista de diferenças ortográficas entre o português do Brasil e o português de Portugal. Apontamento publicado em 13 de fevereiro no mural que este autor mantém no Facebook e divulgado aqui com a devida vénia.
Apontamento gramatical da consultora Inês Gama sobre a utilização do hífen em abaixo-assinado. Incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 16 de fevereiro de 2025.
Um «crime perpetuado» e «um pedaço da fusilagem (de aeronave)» sáo os casos comentados neste apontamento do consultor Carlos Rocha.
«Os pronomes estão mesmo pelas ruas da amargura...» – lamenta a escritora e editora Maria do Rosário Pedreira numa crítica aos atuais usos pronominais, neste texto publicado no blogue da autora, Horas Extraordinárias, em 22 de outubro de 2024, e aqui disponibilizado com a devida vénia. Mantém-se a ortografia de 1945, conforme o original.
«Como linguista que conhece várias línguas e estando no momento a conduzir uma análise comparativa do nível de complexidade gramatical das principais línguas europeias, posso adiantar a partir dos primeiros resultados que o português padrão apresenta, sim, uma gramática mais complexa do que idiomas próximos como espanhol, italiano, francês e inglês» – conclui o linguista brasileiro Aldo Bizzocchi (pesquisador do NEHiLP-USP) sobre a questão da definição da gramática, perante o conflito entre a prescrição da tradição normativa e a descrição da análise linguística. Texto publicado no blogue do autor Diário de um Linguista (20/01/2025), divulgado no mural Língua e Tradição (Facebook, 26/02/2025) e aqui transcrito com a devida vénia.
Origem e história do ditado «Sarampo sarampelo, sete vezes vem ao pelo», pela professora Carla Marques.
(Programa Páginas de Português, da Antena 2, de 09/02/2024)
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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