«O novo português não precisa de se concentrar — precisa de se “focalizar”. Não tem de ser resistente — tem de ser “resiliente”. Não imprime um texto — “printa”. E não tem esperança — tem “ilusão”.» Artigo sobre os mais recentes modismos do português escrito e falado nos media portugueses, publicado no Público de 26 de Janeiro de 2011, que aqui se reproduz na íntegra, com a devida vénia ao autor e ao seu jornal.