«Nunca me tinha apercebido de que a forma de falar de Coimbra era, em Lisboa, quase um sotaque», declara o professor universitário português Luís Campos e Cunha num texto à volta de como origens, percursos de vida e níveis etários deixam marcas lexicais e fonéticas no discurso dos falantes, criando muitas vezes barreiras sociais.