Luís Filipe Castro Mendes - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Luís Filipe Castro Mendes
Luís Filipe Castro Mendes
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Poeta e diplomata português nascido em 1950, em Idanha-a-Nova (Castelo Branco). Começou a colaborar muito jovem, entre 1965 e 1967, no Diário de Lisboa-Juvenil. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, em 1974, ingressou um ano depois na carreira diplomática sucessivamente em Luanda, Madrid e Paris, além de, ao serviço do Ministério dos Negócios Estrangeiros, ter estado colocado no Conselho da Europa. Recados (1983) marcou a estreia deste autor, cuja obra, inserindo-se numa estética pós-modernista, conta com títulos como Areias Escuras (1984), Seis Elegias e Outros Poemas (1985), A Ilha dos Mortos (1991), O Jogo de Fazer Versos (1994), Correspondência Secreta (1995), Outras Canções (1998), Os Dias Inventados (2001), Lendas da Índia (2011), A Misericórdia dos Mercados (2014), Outro Ulisses Regressa a Casa (2016), Poemas Reunidos (2018), entre outros.

 
Textos publicados pelo autor
As imagens e os fantasmas
O sotaque português em França

«A marca social da língua portuguesa e da pronúncia do português constitui uma barreira potencialmente discriminatória para os nossos compatriotas que vivem e trabalham em França, quer face à sociedade francesa, quer face à nossa própria sociedade» – afirma o poeta e embaixador português Luís Filipe Castro Mendes, num texto de opinião publicado no Diário de Notícias no dia 20 de junho de 2023.

 

Eça de Queirós não escrevia bem
Literatura e qualidade de escrita

«[F]ixemo-nos na verdade profunda desta ideia: o escritor de verdade é o que não sabe escrever», afirma o poeta e diplomata português Luís Filipe Castro Mendes neste artigo publicado no Diário de Notícias em 21 de novembro de 2020.