O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
A RTP e a língua portuguesa
A deturpação do português na comunicação social

«Agora é a Comunicação Social, com a extraordinária influência que tem, que contribui para que a língua portuguesa seja mal utilizada, deturpada e até suprimida, sendo muitos dos vocábulos portugueses substituídos por palavras e expressões de outras línguas» – afirma a professora Maria Regina Rocha numa forte crítica ao uso excessivo da língua inglesa em títulos de programas televisivos, dos canais públicos aos privados.

Artigo de opinião incluído no jornal Público em 17 de fevereiro de 2025 e aqui disponibilizado com a devida atribuição.

 

 

Diferenças ortográficas entre o português brasileiro e o português europeu
Letras e acentos gráficos

«O Acordo Ortográfico não veio para pasteurizar a língua» – começar por declarar o gramático Fernando Pestana na apresentação de uma lista de diferenças ortográficas entre o português do Brasil e o português de Portugal. Apontamento publicado em 13 de fevereiro no mural que este autor mantém no Facebook e divulgado aqui com a devida vénia.

O hífen em <i>abaixo-assinado</i>
Diz-se abaixo-assinado ou abaixo assinado?

Apontamento gramatical da consultora Inês Gama sobre a utilização do hífen em abaixo-assinado. Incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 16 de fevereiro de 2025.

«Sarampo sarampelo, sete vezes vem ao pelo»
Significado de um ditado do campo da saúde

Origem e história do ditado «Sarampo sarampelo, sete vezes vem ao pelo», pela professora Carla Marques.

(Programa Páginas de Português, da Antena 2, de 09/02/2024)

Será isto «um pedaço estranho»?
A propósito das taxas comerciais de Donald Trump

Para comentar a postura do Presidente norte-americano Donald Trump em relação à imposição de novas taxas alfandegárias a produtos provenientes da China e do Canadá, o político Paulo Portas disse que o caso era «um pedaço estranho» na CNN Portugal (02/02/2025). O uso parece inusitado, chama a atenção e suscita a questão: será legítimo? Ou seja, a um pedaço pode juntar-se um adjetivo para exprimir o grau de uma qualidade? A essa pergunta responde a consultora Sara Mourato, num texto reflexivo sobre o uso de pedaço na língua portuguesa.

Há pessoas que marcam a língua
O caso das palavras que derivam de nomes próprios

Neste apontamento a consultora Inês Gama apresenta algumas palavras cuja origem são nomes de figuras históricas.

«Ter de» x «ter que»
Comparação do uso europeu com o uso brasileiro

«O fato de "ter de" + infinitivo talvez ser, no português brasileiro, mais usado em registro formal não torna a construção "ter que" + infinitivo errada ou fora da norma culta» – afirma o gramático Fernando Pestana neste apontamento dedicado ao uso de "ter de" e "ter que" com valor de obrigação. Texto publicado em 1 de fevereiro de 2025 no mural deste autor no Facebook e aqui transcrito com a devida vénia.

A locução «cerca de»
Identificação da classe de palavras

A professora Carla Marques  identifica a classe a que pertence a locução «cerca de» em construções como «Este trabalho demora cerca de uma hora».

(Programa Páginas de Português, da Antena 2, de 26/01/2024)

O que têm a ver <i>idioma</i> e <i>idiota</i>?
A etimologia de uma família de palavras

«Com o tempo, o conceito de idiota evoluiu de "sujeito simples" para "sujeito estúpido" e, depois, para "sujeito extremamente estúpido"» – sustenta Rafael Rigolon, professor de Ensino de Ciências na Universidade Federal de Viçosa (Minas Gerais) neste apontamento sobre a etimologia e a família de palavras de idiota. Texto publicado no mural Língua Tradição (Facebook) e aqui transcrito com a devida vénia.

 

 

 

 

Casos de contração
Preposição e artigo seguidos de infinitivo

Nesta semana, a professora Carla Marques esclarece as situações em que a preposição de não contrai com o artigo definido.

(Programa Páginas de Português, da Antena 2, de 19/01/2024)