«Sempre que tenho de preencher algum formulário oficial no qual é pedida a minha profissão, bato de frente com o problema da flexão de género na língua portuguesa e do uso prejudicial do masculino genérico, que tem o efeito político, social e psicológico de excluir as mulheres» – lamenta a cantora e compositora angolana Aline Frazão. Neste texto, publicado a sua página do Facebook, no dia 28/07/2021, a autora reflete acerca da estranheza com que ainda muitas pessoas reagem quando os nomes de muitas profissões são proferidos no feminino.