«Não se tenha a ilusão de que falar “portunhol” seja garantia de se ser compreendido, nem de se comunicar com mais eficácia do que falando português de forma pausada e bem articulada», observa* a linguista Margarita Correia na sequência do E-Fórum 2020 – Potencial das Línguas na Recuperação das Economias: Contributos do Espanhol e do Português, encontro que a Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).
*Artigo de Margarita Correia in Diário de Notícias do dia 7 de julho de 2020, a seguir transcrito com a devida vénia.


