O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
O forró e as festas juninas brasileiras
A diversidade das letras das canções

Sobre as letras das canções de forró das festas juninas do Brasil, o apontamento que a professora universitária e linguista Edleise Mendes (Universidade Federal da Bahia) escreveu e leu para o programa Páginas de Português, em 25 de junho de 2023, na Antena 2.

O sujeito da prosa poética
Como se designa a voz que fala na prosa poética?

«A expressão sujeito poético é usada para se referir o sujeito da primeira pessoa do texto lírico, ou seja, menciona aquele que revela a sua interioridade através de um texto poético, transparecendo os seus sentimentos e emoções» – observa a consultora Inês Gama neste apontamento, incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 25 de junho de 2023.

A palavra <i>mesmo</i>
As várias classes de pertença

A identificação da classe a que pertence a palavra mesmas na frase «Ela dizia mentiras e eu nunca me dei conta das mesmas» constitui o assunto deste apontamento da professora Carla Marques.

 

in  Página de PortuguêsAntena 2, 18/06/2023

Má sorte ter nascido em Portugal
Acerca do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

«Tivesse sido criado noutro país do norte global e teria já sido alvo de reconhecimento e apoio, além de objeto de trabalho científico. Mas nasceu em Portugal... Estará o português condenado a nunca ter norte?» 

Artigo da linguista  e professora universitária portuguesa Margarita Correia acerca do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, publicado no dia 19 de junho de 2023 no Diário de Notícias.

A origem de <i>livro</i>
Do proto-indo-europeu ao português

«Antes do significado semelhante ao nosso, a palavra [livro] quis dizer algo como «a parte interior da casca da árvore», remetendo para os materiais em que se escrevia. Se empurrarmos um pouco mais a nossa geringonça do tempo, chegamos a uma língua falada há 5000 anos: ao proto-indo-europeu, que deu origem a quase todas as línguas da Europa (e mais umas quantas noutras paragens).»

Apontamento que o professor universitário e tradutor português Marco Neves dedica às origens mais remotas da palavra livro, no blogue Certas Palavras, em 14 de junho de 2023. Escrito conforme a norma ortográfica de 1945.

O termo <i>acordeona</i>
À volta do instrumento musical associado às festas populares

A consultora do Ciberdúvidas Sara Mourato escreve neste texto sobre a origem e as diferentes denominações e grafias do instrumento musical em Portugal conhecido como acordeão

<i>Quo vadis?</i>
Significado da locução latina

O apontamento da professora Carla Marques aborda o significado da locução latina quo vadis.

in  Página de Português, Antena 2, 11/06/2023

Qual a diferença entre aquisição e aprendizagem?
Uma explicação conceptual

Apontamento da consultora do Ciberdúvidas Inês Gama, sobre a distinção entre os conceitos de aquisição e de aprendizagem.

Influência semântica na escolha dos parônimos
Problemas na produção textual

«Um dos problemas graves em redações de vestibulandos é a falta de rigor no emprego das palavras. As falhas por inexatidão de sentido prejudicam a coerência e, nos casos em que constituem repetições indevidas, comprometem a progressão do texto. Em razão delas geram-se enunciados contraditórios e por vezes ininteligíveis» – sustenta Chico Viana, professor e escritor brasileiro, à volta das impropriedades vocabulares detetadas na escrita dos alunos pré-universitários do Brasil. 

Texto publicado no mural Língua e Tradição (Facebook, 3 de junho de 2023).

«Imagina»
Uma expressão de São Paulo

«Pude perceber essa integração ao universo, digamos, parassampático, quando, dia desses, utilizei, autômato, a expressão "imagina!". Foi um susto. E um pertencimento. Quando dei por mim, falei, fluente, fluentemente: "imagina. Imagina!"»

Apontamento do escritor brasileiro Marcílio Godoi publicado no dia 24 de maio de 2023 no seu perfil de Facebook, a respeito de uma expressão que parece ser corrente entre falantes da cidade de S. Paulo: «Imagina!»