A morte é um tabu quase universal. Em todas as línguas, existem formas diferentes de dizer que alguém morreu, que está enterrado debaixo de «sete palmos de terra» numa «cama à francesa». Neste artigo, publicado originalmente pela autora no jornal digital Observador*, aborda-se o tema mais sensível de toda e qualquer pessoa, com exemplos alternativos e... mais suaves.
* Texto publicado originalmente no dia 12 de junho de 2016, a seguir reproduzido com a devida vénia.