A descrição das várias realidades envolvidas com o surto planetário do novo coronavírus tem levado a uma mobilização lexical interessante e expressiva, recuperada neste artigo da autoria da professora Carla Marques.
A descrição das várias realidades envolvidas com o surto planetário do novo coronavírus tem levado a uma mobilização lexical interessante e expressiva, recuperada neste artigo da autoria da professora Carla Marques.
A morte é um tabu quase universal. Em todas as línguas, existem formas diferentes de dizer que alguém morreu, que está enterrado debaixo de «sete palmos de terra» numa «cama à francesa». Neste artigo, publicado originalmente pela autora no jornal digital Observador*, aborda-se o tema mais sensível de toda e qualquer pessoa, com exemplos alternativos e... mais suaves.
* Texto publicado originalmente no dia 12 de junho de 2016, a seguir reproduzido com a devida vénia.
A exploração da etimologia da palavra mundo revela um campo lexical em que o grego e o latim se encontra e parentescos menos óbvios entre palavras. Um apontamento que o professor João Nogueira da Costa publicou em 19 de novembro de 2018 na sua página do Facebook.
«Pernas da mesa» é como se diz das peças que apoiam uma mesa, num processo metafórico a que se dá o nome de catacrese. Este e outros casos são o tema do apontamento a seguir transcrito, do professor João Nogueira da Costa, que o publicou em 14 de outubro de 2018 na página que mantém no Facebook.
Texto do autor lido no programa Páginas de Português, emitido pela Antena 2, no domingo, 19/04/2020, com a participação da professora Carla Marques, sobre a elaboração de um glossário de termos associados à pandemia do novo coronavírus e à correspondente crise sanitária que assola o mundo.
Manajeiro, a pessoa que dirige o trabalho das ceifas ou outros semelhantes, é o ponto de partida para viajarmos à volta de alguns termos comuns de se ouvirem no Alentejo. Uma viagem, que passa pelas borregas, pelas cabras, pelas roeduras e pelos cagaços, lembrand-nos o quão rica é a nossa língua.
Na continuação da sua viagem, o professor e tradutor Marco Neves explora as diferentes formas de se dizer Portugal em países asiáticos como Vietname, China, Japão e Coreia. Um texto publicado no blogue Certas Palavras no dia 16 de abril de 2020.
Artigo escrito de acordo com a norma ortográfica de 1945.
A palavra máscara entrou na lista dos vocábulos mais usadas, por via da pandemia do covid-19. A professora Carla Marques reflete, neste apontamento, sobre os seus significados e a sua importância social e cultural. Um longo caminho que diverge dos contextos de uso e referência que atualmente preenchem o nosso quotidiano lexical.
Ainda a propósito de vocábulos recorrentes no discurso que os profissionais de saúde, os media e a população em geral produzem sobre a crise sanitária mundial da covid-19, o tradutor e divulgador de temas linguísticos Marco Neves faz uma viagem ao passado para falar de duas palavras relacionadas com a proteção contra o coranavírus: luva e máscara. Transcrição da crónica que o autor publicou no Sapo 24 e no blogue Certas Palavras em 5 de abril de 2020 (o texto segue a ortografia anterior à atualmente em vigor).
Em plena pandemia do covid-19, descobrimos o poder das palavras, que conseguem levar-nos a tomar consciência de uma dura realidade que assola todo planeta, mas que também têm o poder de nos dar a força e o alento para a ultrapassar. Uma reflexão da professora Carla Marques, consultora permanente do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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