«Estou sempre a faltar ao respeito a quem quer «cada macaco no seu galho». Mesmo não infetado pelo Corona (assim espero estar e continuar), terei avariado por outros motivos; se calhar, será do ar fétido deste viver que o vírus nos trouxe. Já lá vão nove meses e, por dentro do medo, nunca se sabe o que o medo mais fará. «A quem mal vive, o medo o segue». Enfim, a gente desata a colecionar macaquinhos no sótão e não sabe se consegue ficar imunizado contra o medo».