«É absurdo (...) exigir a falantes brasileiros de língua portuguesa e que obtiveram as suas formações no Brasil que façam prova de que falam português, seja como língua materna ou (pasme-se) como língua estrangeira» – escreve a linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia contra as situações de injustiça geradas pelo preconceito linguístico em Portuga, em artigo publicado no Diário de Notícias em 28 de novembro de 2020.