O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
O adjetivo <i>maquiavélico</i>
A origem de um termo

A palavra comummente utilizada para definir alguém que se carateriza pela astúcia e vontade de não olhar a meios para conseguir o que se pretende é maquiavélico. Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda a origem deste adjetivo.

O vocábulo <i>olímpico</i>
Palavras frequentes na competição desportiva

O início de agosto tem sido marcado por termos frequentemente utilizados no âmbito desportivo, uma vez que decorre em Paris mais uma edição dos Jogos Olímpicos de verãoNeste sentido, a consultora Inês Gama passa em revista alguns dos termos do campo do desporto utilizados por estes dias.

Cuidado com o <i>spoofing</i>
Desafios na tradução e adaptação terminológica em português

Qual a melhor forma de nos referirmos, em português, ao fenómeno spoofing, termo do crime cibernético que se refere à falsificação de identidade para obter informações. A esta questão, considerando a globalização do mesmo e a importância de se manter a precisão do conceito, responde a consultora Sara Mourato, num texto que aborda a possível tradução do termo da técnica fraudulenta capaz de burlar os mais distraídos. 

Sobre a palavra <i>democracia</i>
Algumas considerações sobre este termo

Em termos políticos, este ano tem sido agitado, muito por conta das inúmeras eleições que têm vindo a ocorrer no seu decurso em diferentes países. Por esta razão, a consultora Inês Gama reflete, neste apontamento, sobre a história e funcionamento no âmbito do português da palavra democracia.

<i>Crucifixar</i> ou <i>crucificar</i>?
A validade do verbo crucifixar na língua portuguesa

O advogado e comentador sportinguista Carlos Barbosa da Cruz afirma que não crucifixa o guarda-redes do Sporting Kovacevic pelo seu desempenho. Mas estará correto o verbo crucifixar? A esta pergunta responde a consultora Sara Mourato, num texto a utilização deste verbo. 

Género e temporalidade
A arbitrariedade na atribuição de género

Há palavras em português que já tiveram um género gramatical diferente? No seu apontamento desta semana, a professora Carla Marques apresenta a resposta para esta questão.

(apresentado no programa Páginas de Português, da Antena 2)

«É sinal que precisa de um café forte» <br> ou «é sinal de que...»?
A omissão da preposição de

A omissão da preposição de antes de que, em frases como «é sinal que precisa de um café forte», é aceitável? A esta pergunta tenta dar resposta a consutora Sara Mourato, discutindo como, embora esta omissão possa parecer incorreta, está amplamente difundida e é aceite por muitos estudiosos. 

Uma profissão no feminino
O caso da versão feminina da palavra maestro

Deve optar-se por maestra ou maestrina? Neste pequeno apontamento, a consultora Inês Gama faz uma pequena reflexão sobre esta questão.

O género do nome <i>mascote</i>
A flexão em género dos nomes sobrecomuns

Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda o caso do género do nome mascote.

(Apontamento transmitido no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 14/07/2024).

O pirlimpimpim na língua escrita
As partículas expletivas

«A nossa língua é tão sofisticada, que nos dá instrumentos para focalizar, intensificar uma ideia na escrita» – consideraa o gramático brasileiro Fernando Pestana num apontamento dedicado às chamadas «partículas expletivas» e transcrito com a devida vénia do mural Língua e Tradição (Facebook, 27/08/2023).