O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
<i>Crucifixar</i> ou <i>crucificar</i>?
A validade do verbo crucifixar na língua portuguesa

O advogado e comentador sportinguista Carlos Barbosa da Cruz afirma que não crucifixa o guarda-redes do Sporting Kovacevic pelo seu desempenho. Mas estará correto o verbo crucifixar? A esta pergunta responde a consultora Sara Mourato, num texto a utilização deste verbo. 

Género e temporalidade
A arbitrariedade na atribuição de género

Há palavras em português que já tiveram um género gramatical diferente? No seu apontamento desta semana, a professora Carla Marques apresenta a resposta para esta questão.

(apresentado no programa Páginas de Português, da Antena 2)

«É sinal que precisa de um café forte» <br> ou «é sinal de que...»?
A omissão da preposição de

A omissão da preposição de antes de que, em frases como «é sinal que precisa de um café forte», é aceitável? A esta pergunta tenta dar resposta a consutora Sara Mourato, discutindo como, embora esta omissão possa parecer incorreta, está amplamente difundida e é aceite por muitos estudiosos. 

Uma profissão no feminino
O caso da versão feminina da palavra maestro

Deve optar-se por maestra ou maestrina? Neste pequeno apontamento, a consultora Inês Gama faz uma pequena reflexão sobre esta questão.

O género do nome <i>mascote</i>
A flexão em género dos nomes sobrecomuns

Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda o caso do género do nome mascote.

(Apontamento transmitido no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 14/07/2024).

O pirlimpimpim na língua escrita
As partículas expletivas

«A nossa língua é tão sofisticada, que nos dá instrumentos para focalizar, intensificar uma ideia na escrita» – consideraa o gramático brasileiro Fernando Pestana num apontamento dedicado às chamadas «partículas expletivas» e transcrito com a devida vénia do mural Língua e Tradição (Facebook, 27/08/2023).

O que é um <i>calepino</i>?
Os diversos sinónimos de dicionário

A consultora Sara Mourato explora, neste texto, a variedade de denominações e significados associados ao dicionário, desde termos  como calepino até sinónimos como desmancha-dúvidas, pai dos burros e tesouro.

Cujo com preposição
«para cujo…»

Pode usar-se a preposição para com o relativo cujo, como em «Este é o livro, para cuja nova edição contribuí»? A resposta é dada pela professora Carla Marques no apontamento desta semana do programa Páginas de Português, da Antena 2

A prosódia a serviço do sentido
A entoação e duração dos enunciados

«A entonação pode alterar o sentido duma frase. A duração de um som também. Um sussurro, um balbucio, um clique, uma maneira especial de articular um som pode provocar diferentes efeitos de sentido [...]» – observa o gramático Fernando Pestana sobre a importância da prosódia como área dos estudos linguísticos. Texto transcrito com a devida vénia do mural Língua e Tradição (Facebook), onde foi originalmente publicado em 7 de abril de 2024.

<i>Aferir</i> vs. <i>auferir</i>
Palavras parónimas

Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda as diferenças entre os verbos aferir e auferir.

(Apontamento transmitido  no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 30/06/2024)