Neste apontamento a consultora Inês Gama apresenta uma reflexão sobre a lexicologia da palavra Carnaval e outras tantas que gravitam em seu torno.
Como se classifica o nome próprio Sofia quanto ao número de sílabas e quanto à acentuação? Este é o assunto tratado neste apontamento pela professora Carla Marques.
(Programa Páginas de Português, da Antena 2, de 23/02/2024)
«Agora é a Comunicação Social, com a extraordinária influência que tem, que contribui para que a língua portuguesa seja mal utilizada, deturpada e até suprimida, sendo muitos dos vocábulos portugueses substituídos por palavras e expressões de outras línguas» – afirma a professora Maria Regina Rocha numa forte crítica ao uso excessivo da língua inglesa em títulos de programas televisivos, dos canais públicos aos privados.
Artigo de opinião incluído no jornal Público em 17 de fevereiro de 2025 e aqui disponibilizado com a devida atribuição.
«O Acordo Ortográfico não veio para pasteurizar a língua» – começar por declarar o gramático Fernando Pestana na apresentação de uma lista de diferenças ortográficas entre o português do Brasil e o português de Portugal. Apontamento publicado em 13 de fevereiro no mural que este autor mantém no Facebook e divulgado aqui com a devida vénia.
Apontamento gramatical da consultora Inês Gama sobre a utilização do hífen em abaixo-assinado. Incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 16 de fevereiro de 2025.
Origem e história do ditado «Sarampo sarampelo, sete vezes vem ao pelo», pela professora Carla Marques.
(Programa Páginas de Português, da Antena 2, de 09/02/2024)
Para comentar a postura do Presidente norte-americano Donald Trump em relação à imposição de novas taxas alfandegárias a produtos provenientes da China e do Canadá, o político Paulo Portas disse que o caso era «um pedaço estranho» na CNN Portugal (02/02/2025). O uso parece inusitado, chama a atenção e suscita a questão: será legítimo? Ou seja, a um pedaço pode juntar-se um adjetivo para exprimir o grau de uma qualidade? A essa pergunta responde a consultora Sara Mourato, num texto reflexivo sobre o uso de pedaço na língua portuguesa.
«O fato de "ter de" + infinitivo talvez ser, no português brasileiro, mais usado em registro formal não torna a construção "ter que" + infinitivo errada ou fora da norma culta» – afirma o gramático Fernando Pestana neste apontamento dedicado ao uso de "ter de" e "ter que" com valor de obrigação. Texto publicado em 1 de fevereiro de 2025 no mural deste autor no Facebook e aqui transcrito com a devida vénia.
A professora Carla Marques identifica a classe a que pertence a locução «cerca de» em construções como «Este trabalho demora cerca de uma hora».
(Programa Páginas de Português, da Antena 2, de 26/01/2024)
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações