O nosso idioma // O português em Angola «Entre “tu” e “eu” não há segredos» Aqui se mostra – nesta crónica do autor, publicada originariamente no semanário angolano Nova Gazeta de 12/12/2013 – que nem sempre se deve seguir à letra o aforismo que manda não meter a colher «entre marido e mulher». Especialmente quando, como era o caso, o aconselhamento conjugal trouxe também um esclarecimento à volta das formas oblíquas tónicas dos pronomes pessoais ti e mim. Edno Pimentel · 12 de dezembro de 2013 · 6K
O nosso idioma // Léxico Lindamente Porque se usa lindamente, mas não "bonitamente"? É esta, fundamentalmente, a questão discutida pelo escritor e professor universitário Fernando Venâncio, em crónica publicada no número de novembro de 2013 da revista Ler. Fernando Venâncio (1944-2025) · 10 de dezembro de 2013 · 6K
O nosso idioma // O português em Angola «"Xotamos" todos os patos» Em Luanda, nos festejos deste fim-de-ano, não vai ser só o músico Bonga a “xotar” o verbo enxotar. Crónica do autor na sua coluna “Professor Ferrão”, no semanário angolano Nova Gazeta, de 5/11/2013. Edno Pimentel · 6 de dezembro de 2013 · 4K
O nosso idioma // Uso e norma A crise da meia-idade… nos dicionários Há dias tive de usar a expressão meia-idade para, de forma irónica, me posicionar etariamente. Questionado sobre as balizas, e ao procurar precisar o conceito, deparo-me, nos dicionários que consultei, com o seguinte «consenso»: • «Período da vida humana entre os 40 e os 50 anos, aproximadamente» (dicionário da Academia das Ciências de Lisboa); • «Época da vida entre a maturidade e a velhice, aproximadamente entre os 40 e os 55 anos» (Houaiss); • «A idade dos 30 aos 50 anos» (Priberam); Paulo J. S. Barata · 5 de dezembro de 2013 · 5K
O nosso idioma // Uso e norma Zero: com (ou sem) plural «Assim como o frio não é positivo nem negativo, o zero não tem plural», considerou o autor na sua coluna semanal no jornal i. Não é bem assim, como o próprio reconhece numa segunda abordagem ao tema, já aqui muito debatido, de um uso diferenciado em Portugal e no Brasil. Recebi valentes puxões de orelhas por causa da crónica em que [aqui] afirmei que o zero não tinha plural e que «zero graus» não existia. Wilton Fonseca · 28 de novembro de 2013 · 49K
O nosso idioma // O português em Angola O Netinho é muito "remitente" Os erros surgem onde menos se espera, como é o caso de renitente que passa incorretamente a "remitente" (por analogia com remitir ou remeter?) É este o tema abordado por Edno Pimentel em mais uma crónica publicada na coluna "Professor Ferrão" do semanário angolano Nova Gazeta, de 21/11/2013. Edno Pimentel · 22 de novembro de 2013 · 5K
O nosso idioma // O português em Angola «Está sempre a lagrimar…» Lagrimar, lacrimar, lagrimejar ou lacrimejar? Todas as opções são possíveis na língua portuguesa, havendo variedades que preferem umas a outras, mas sem que nenhum desses verbos esteja incorreto, como recorda Edno Pimentel em crónica publicada em 14/11/2013 na sua coluna "Professor Ferrão", do semanário angolano Nova Gazeta. Edno Pimentel · 15 de novembro de 2013 · 8K
O nosso idioma // Léxico "Empossamentos" O substantivo posse, derivado de possuir, é base para a formação de uma série de vocábulos específicos do português, como assinala o escritor e professor universitário Fernando Venâncio, em crónica publicada no número de outubro de 2013 da revista Ler. Fernando Venâncio (1944-2025) · 11 de novembro de 2013 · 4K
O nosso idioma // O português em Angola Trata-se de substâncias "tóchicas" Os equívocos com a letra x podem ser verdadeiramente tóxicos, como demonstra Edno Pimentel nesta crónica publicada na coluna "Professor Ferrão", do semanário angolano Nova Gazeta, em 7/11/2013. Recentemente várias escolas públicas e privadas, em Luanda e não só, voltaram a registar casos de desmaio. É uma situação que começou há mais de dois anos e, até ao momento, nada foi esclarecido. Edno Pimentel · 8 de novembro de 2013 · 5K
O nosso idioma // Unidade e diversidade da língua «Mu(i)nto complicado» A nasalização do ditongo ui, em muito, há "muinto" que faz parte da norma, como referem Celso Cunha e Lindley Cintra (Nova Gramática do Português Contemporâneo, p. 49). É possível que o ui se tenha tornado nasal por eventual influência ou assimilação da consoante nasal que inicia a sílaba mui-, ainda que esta pronúncia nunca tenha sido indicada graficamente através de til, de m ou de n</stron... Paulo J. S. Barata · 6 de novembro de 2013 · 4K