O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
«No reino dos Silvas, Santos e Pereiras»

Trabalho publicado no semanário Expresso em 18/10/2015 com o título «No reino dos Silvas, Santos e Pereiras», pela jornalista Carolina Reis, a respeito dos 100 apelidos mais frequentes em Portugal (na imagem, a infografia que acompanha o texto, da autoria de Ana Serra).

A véspera

A linguista e professora universitária Margarita Correia rememora a sua infância e a experiência de passar do espanhol como língua primeira ao português, língua de herança e depois idioma em que se encontrou totalmente imersa no regresso a Portugal. Um texto publicado na página de Facebook da autora e aqui disponível por sua amável autorização.

«Nomes da nossa terra»
Burlescos e, muitos, nada decentes...

Em Portugal, como noutros países, os nomes de lugar – ou topónimos – apresentam formas e associações vocabulares inesperadas, muitas vezes à mercê de observações jocosas. Ao escritor português Miguel Esteves Cardoso também não escapou a hilaridade que, de forma mais ou menos direta, alguns casos da toponímia portuguesa podem suscitar. Sobre este tema, transcrevem-se algumas passagens do texto intitulado "Nomes da nossa terra", o qual faz parte de uma das obras humorísticas do autor, Os Meus Problemas, publicada em 1988. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

 

 

«Estudo

É arbitrário o género a atribuir a siglas e acrónimos? Não, não é, como explica Edno Pimentel em mais uma crónica à volta dos usos do português de Angola. Texto publicado no semanário luandense Nova Gazeta no dia 8/10/2015, no qual se mantém a ortografia conforme a norma ainda aplicada em Angola, anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

«Não tenho nada

Escrevemos «não tem nada haver com isso», e, no computador, a expressão fica sublinhada, em sinal de erro. Porquê? É este o ponto de partida para mais uma crónica de Edno Pimentel, na perspetiva dos usos do português angolano. Texto publicado no semanário luandense Nova Gazeta no dia 1/10/2015, no qual se mantém a ortografia conforme a norma ainda aplicada em Angola, anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

O tique lusitano dos

Extrato do romance Homem de leis perdido nos trópicos procura senhora honesta, onde o autor discorre sobre essa «praga nacional multiusos», que serve tanto para enternecer como para amesquinhar. Manteve-se a grafia original, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990.

«Que me

Crónica de Edno Pimentel publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 17/09/2015, a respeito dos usos do português de Angola, desta feita, centrando-se no verbo irregular dar, cujo presente do conjuntivo apresenta as formas , dês, , dêmos, deis, dêem, e não "deia", "deias", "deia", como por vezes erradamente se ouve dizer. Manteve-se a ortografia conforme a norma ainda aplicada em Angola, a qual é anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

A noção jurídica de <i>refugiado</i>
Emigrante, imigrante, migrante e expatriado

Do ponto de vista jurídico, o que é um emigrante, um imigrante e um migrante? E o que distinguem estes conceitos do temo refugiado, como se quis saber, e respondeu, neste esclarecimento (a propósito de um reparo do alto-comissário das Nações Unidas para os RefugiadosAntónio Guterres, segundo o qual a Europa vive presentemente uma crise de refugiados, e não de migrantes, como vem sendo descrito nos media portugueses)?

Comentário elaborado pelo jurista e consultor do Ciberdúvidas Miguel Faria de Bastos.

As 10 expressões mais curiosas<br> usadas pelos portugueses

Texto publicado no portal "Vortex Magazine" que, em tom jocoso, apresenta o que pode ser o uso de algumas expressões idiomáticas em Portugal.

«E se

«Se eu isse», «se eu ir»? – não, as formas corretas são, respetivamente, «se eu fosse» e «se eu for». À volta dos usos do português de Angola, o texto que se segue aborda as conjugações dos verbos irregulares ser e ir, dando particular atenção às formas do imperfeito e do futuro do conjuntivo. Crónica de Edno Pimentel publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 10/09/2015.