Dispensa e despensa são palavras parónimas (às vezes, homófonas, quando o i átono soa e mudo) que andam há muito confundidas no uso, não só no Brasil ou em Portugal, mas também em Angola. O professor e jornalista angolano Edno Pimentel, em crónica a propósito da escolha de um nome próprio pessoal (antropónimo) para um recém-nascido, explica a diferença semântica e etimológica entre os referidos vocábulos (texto publicado em 10/12/2015, no jornal luandense Nova Gazeta).