O problema não foi (deixar) fotocopiar os três livros-relíquias no tão caraterístico "mercado ambulante" de Luanda – mas o que a norma recomenda e o uso do português em Angola há muito subverteu quanto ao conjuntivo. Crónica do autor no semanário “Nova Gazeta" de 20/02/2014.
Hoje pareceu-me que as pessoas começaram a tomar consciência de que não podem transformar em mercado as ruas do São Paulo, sobretudo a avenida Ngola Kiluanje e a cónego Manuel das Neves, em Luanda.