O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
Português, uma língua científica <br> – um desafio a superar!

«Uma acção em prol do "português científico" só pode surtir algum efeito se for articulada e empreendida no âmbito de uma intervenção ponderada e resoluta a favor da projecção científica dos países lusófonos.» Artigo publicado no jornal "i" do dia 16/05/2014, que a seguir se transcreve, com a devida vénia.

 

 

Eu coimo, eu coimei, <br> eu coimava, eu coimarei...

O caso, em Portugal, da venda de 85 obras do pintor catalão Joan Miró (1893-1983), pertencentes ao entretanto intervencionado e, depois, vendido Banco Português de Negóciosescreve o autor – «passará à história» também por via de verbo “coimar” que... «nunca chegará aos pés» do seu rival "multar". In jornal "i" de 15 de maio de 2014.

 

 

Falar português em Portugal

As férias já fazem parte do passado. Estou pela primeira vez (depois das férias) em frente do ecrã a tentar de escrever um texto sobre as férias. Não é fácil. A língua portuguesa em Portugal ficou ainda mais estranha para mim. Tenho de aproximar-me dela mais uma vez, e de uma maneira diferente. Isto por várias razões.

Receita «casêra» de «repôi nu ái i ói» <br> (repolho no alho e óleo)

A «intragável» proliferação de programas de culinária na televisão portuguesa é pretexto desta receita no dialeto caipira, reproduzida nesta crónica do jornalista Wilton Fonseca, na sua coluna semanal do jornal "i" de 1/05/2014.

 

 

Isso é mesmo português?*

Os usos do português de Angola encharcados também de termos e palavras inglesas (mas também francesas) abordados nesta crónica do autor, na sua coluna, "Professor Ferrão" (in semanário "Nova Gazeta", de 1 de maio de 2014).

 

 

O mais intrigante, ou engraçado, é que nenhum dos rapazes chegou a ir a um centro de línguas para aprender inglês ou francês, mas impressiona a forma como falam e o excesso de palavras inglesas que têm no seu vocabulário.

«O

Alguns «(des)encontros consonantais» nos usos do português de Angola e do Brasil, nesta crónica do jornalista e professor Edno Pimentel, publicada no semanário "Nova Gazeta", de 24/04/2014.

 

 

O Ngomené foi sempre quem me deu umas boas dicas. É um garoto afável, aliás, qual garoto qual quê? Hoje é um homem e até já frequenta o segundo ano da Faculdade de Ciências [em Luanda].

À volta da palavra <i>espólio</i>

Não é rara a confusão entre espólio e acervo. Ou, até, entre o sentido de «esbulho» ou de «despojos de guerra», e o de património/legado/herança deixada por alguém entretanto falecido. Já "expólio", com x, «simplesmente, não existe» – como se explica neste texto do autor, publicado na sua coluna semanal, no jornal "i" de 17 de abril de 2014.

 

 

Reflexão de Ana Sousa Martins sobre a necessidade de estudos sobre a Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, capazes de irem da textualização à substância dos vocábulos que constroem a obra (texto transmitido no programa Páginas de Português de  8/12/2013).

A importância da Peregrinação de Fernão Mendes Pinto na literatura, cultura e historiografia portuguesa é largamente reconhecida e celebrada de muitas maneiras.

«Ele é muito

A mais nova forma do calão luandense, nesta crónica do autor, na sua habitual coluna, Professor Ferrão, no semanário angolano "Nova Gazeta", de 10 de abril de 2014.

 

 

Cada um desfrutou do Dia da Paz como pôde, afinal não são muitos os fins-de-semana de três dias seguidos. A Marginal de Luanda estava cheia. Apareceram pessoas de toda parte e de todos os tipos.

O triunfo do

A origem e a história  do “OK!” (abreviatura de “okay”), a mais popular palavra inglesa e, provavelmente, o empréstimo mais generalizado em todas as linguas, incluindo o português. Apontamento difundido pela Agência [de notícias] France Press e que, a pretexto dos 175 anos da sua primeira atestação num jornal norte-americano, foi dado à estampa pelo Jornal de Angola, na sua edição de 26/03/2014.