A propósito do(s) gentílico(s) da Croácia, nesta crónica do autor publicada no semanário angolano Nova Gazeta, de Luanda, do dia 19 de junho de 2014, assistindo ao jogo com Brasil, que inaugurou o Campeonato Mundial de Futebol de 2014.
A propósito do(s) gentílico(s) da Croácia, nesta crónica do autor publicada no semanário angolano Nova Gazeta, de Luanda, do dia 19 de junho de 2014, assistindo ao jogo com Brasil, que inaugurou o Campeonato Mundial de Futebol de 2014.
Aclaração, aclaramento, clarificação ou clarificamento; e birra, irrevogável ou não. Seis palavras, e alguma confusão à volta delas, nesta crónica do autor na sua coluna semanal do jornal i, do dia 12 de junho de 2014. Pretexto: um assunto da atualidade política em Portugal e o "pedido de aclaração", logo depois corrigido para pedido de "clarificação técnica" do primeiro-ministro português a um acórdão do Tribunal Constitucional, chumbando quatro medidas previstas no Orçamento de Estado de 2014.
«Saco», em Portugal – que, no Brasil, «remete, ente outras coisas, ao bolsão anatômico em que estão guardados os testículos de um homem». E qual é o sentido, de um lado e de outro do Atlântico, de «puto», ou de «tachos», ou de «pixeleiro», ou de «camiseta»? E de «broche»? E quanto à expressão «anda para a minha beira»? Texto propositadamente dirigido para “brasileiros princip...
Apresenta-se aqui uma lista comparativa de termos do futebol, a qual evidencia várias diferenças no uso vocabular entre o Brasil e Portugal. (...)
A confusão, também no português coloquial em Angola, das formas verbais dos verbos vir e ver – em mais uma crónica do autor publicada no semanário “Nova Gazeta”, de 29/05/2014.
É para lá que muitos [em Luanda] se deslocam aos fins-de-semana para se divertir. As criancinhas mal podem esperar que sexta-feira se aproxime para então deliciarem-se com as belíssimas natas, os deliciosos batidos de leite (mais conhecido por ‘milkshake’), ou o favorito de todas as criancinhas: o hambúrguer da Bob’s.
À volta da silepse menos bem usada no português (mais) coloquial de Angola, nesta crónica do autor, publicada no semanário "Nova Gazeta" do dia 15 de maio de 2014.
«Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos, que é para não cometer erros. Um erro em qualquer outro Governo é mais um erro. No nosso, não pode acontecer», disse Lula da Silva enquanto Presidente do Brasil.
«Uma acção em prol do "português científico" só pode surtir algum efeito se for articulada e empreendida no âmbito de uma intervenção ponderada e resoluta a favor da projecção científica dos países lusófonos.» Artigo publicado no jornal "i" do dia 16/05/2014, que a seguir se transcreve, com a devida vénia.
O caso, em Portugal, da venda de 85 obras do pintor catalão Joan Miró (1893-1983), pertencentes ao entretanto intervencionado e, depois, vendido Banco Português de Negócios – escreve o autor – «passará à história» também por via de verbo “coimar” que... «nunca chegará aos pés» do seu rival "multar". In jornal "i" de 15 de maio de 2014.
As férias já fazem parte do passado. Estou pela primeira vez (depois das férias) em frente do ecrã a tentar de escrever um texto sobre as férias. Não é fácil. A língua portuguesa em Portugal ficou ainda mais estranha para mim. Tenho de aproximar-me dela mais uma vez, e de uma maneira diferente. Isto por várias razões.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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