O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
«Casebre não é

A estupefação da turma – alguns alunos com idade de ainda se lembrarem do que se ensinava no «tempo do colono» – assentava, afinal, num outro equívoco... bem mais pequenino. Crónica do autor na sua coluna "Professor Ferrão", do semanário angolano Nova Gazeta, de 13/03/2014.

 

 

Os livros digitais

Os livros em formato digital põem as livrarias e bibliotecas de todo o mundo ao alcance de quem vive à margem dos grandes centros urbanos, defende Ana Sousa Martins nesta crónica originariamente elaborada para a rubrica "Palavrar" do programa Páginas de Português, na Antena 2.

 

Acho que qualquer pessoa consegue fazer o levantamento das vantagens e desvantagens do e-book por oposição ao livro em papel.

«Os sinistrados foram

Dizer que alguém foi evacuado até pode soar... mal – lembra o autor neste texto publicado no semanário angolano Nova Gazeta, de 6/03/2014.

Porque será que temos

Edno Pimentel relata uma situação de uso da palavra "câmbria", variante não normativa de cãibra (texto original publicado em 27/02/2014 no semanário angolano Nova Gazeta).

 

É uma questão que foi colocada a um médico. Vivi tinha constantes contracções musculares. Mal se sentava, fosse em que posição fosse, vinha logo a “maldita” contracção. «Parece até que sou a única, doutor», chorava de desespero.

«

O problema não foi (deixar) fotocopiar os três livros-relíquias no tão caraterístico "mercado ambulante" de Luanda – mas o que a norma recomenda e  o uso do português em Angola há muito subverteu quanto ao conjuntivo. Crónica do autor no semanário “Nova Gazetade 20/02/2014.

 

Hoje pareceu-me que as pessoas começaram a tomar consciência de que não podem transformar em mercado as ruas do São Paulo, sobretudo a avenida Ngola Kiluanje e a cónego Manuel das Neves, em Luanda.

Termos náuticos e quinta-essência da língua

A propósito das referências ao mar no léxico português, Ana Sousa Martins dá exemplos, mas adverte que o discurso sobre a riqueza expressiva da língua portuguesa pode ser ingénuo e contraproducente. Crónica transmitida na rubrica "Palavrar" dos programas Língua de Todos (RDP África) e Páginas de Português (Antena 2).

 

«Ele

"Gasosa", "pincho", "macaibo", "mbaia", "aguentos". Palavras e significados próprios dos usos do português de Angola, em mais uma crónica do autor, publicada no semanário "Nova Gazeta", de  13/02/2014.

 

Não é fácil reproduzir e recriar a fala autêntica na literatura, no teatro, na televisão ou no cinema. O escritor e professor universitário Fernando Venâncio dá exemplos do que se não deve fazer quando se escrevem diálogos ficcionais, num texto publicado na coluna "Língua movediça" da revista Ler (janeiro de 2014).

 

«Vamos eliminar as ligações

As frequentes falhas de eletricidade em muitos bairros de Luanda leva os seus habitante a "pescar" formas alternativas. O pior é quando o curto-circuito é também linguístico – como aponta o autor nesta sua crónica à volta dos usos do português em Angola, publicada originalmente no semanário "Nova Gazeta" de 6/02/2014.

 

«Deu-me com um

interdição do comércio informal nas ruas de Luanda leva a situações como esta, descrita pelo jornalista e professor de Português Edno Pimentel, em crónica publicada no semanário Nova Gazeta de 30/01/2014. Fugindo da polícia, a confusão da vendedora ambulante – zungueira, no português coloquial de Angola – até começou por ser...linguística.