Texto publicado no Público de 27/12/2015, da autoria Manuel Matos Monteiro, sobre a anglicização do discurso que endeusa a tecnologia.
Texto publicado no Público de 27/12/2015, da autoria Manuel Matos Monteiro, sobre a anglicização do discurso que endeusa a tecnologia.
Não poderá a expressão do agradecimento cair na excessiva deferência que só irrita? Mas será possível ser-se económico no uso de obrigado sem faltar à cortesia? O humorista português Ricardo Araújo Pereira propõe três soluções (imperfeitas) para não sobrecarregar a comunicação com os muitos obrigados que o encadeamento de certas ações quotidianas pode suscitar (texto publicado na revista Visão de 10/12/2015).
A viciosa utilização do particípio passado do verbo abusar, nesta crónica do autor no semanário luandense Nova Gazeta, de 17/12/2015, à volta dos usos do português em Angola. Uma construção que se tornou recorrente também no Brasil, como observa Luciano Eduardo de Oliveira, em nota acrescentada no final.
Crónica do escritor português Miguel Esteves Cardoso sobre uma locução sinónima de talvez e muito característica do estilo coloquial em Portugal (texto publicado no jornal Público, em 13/12/2015). Que significam hoje «se calhar» e outras expressões em que entra o verbo calhar?
[Manteve-se a norma ortográfica anterior ao AO, seguida no jornal português.]
Dispensa e despensa são palavras parónimas (às vezes, homófonas, quando o i átono soa e mudo) que andam há muito confundidas no uso, não só no Brasil ou em Portugal, mas também em Angola. O professor e jornalista angolano Edno Pimentel, em crónica a propósito da escolha de um nome próprio pessoal (antropónimo) para um recém-nascido, explica a diferença semântica e etimológica entre os referidos vocábulos (texto publicado em 10/12/2015, no jornal luandense Nova Gazeta).
A propósito da realidade social e linguística de Angola, Edno Pimentel propõe uma reflexão acerca do significado etimológico de caligrafia, palavra que hoje se emprega numa aceção que se afasta desse sentido original, mas é legitimada pelo seu registo em dicionário. Crónica publicada no jornal luandense Nova Gazeta, em 3/12/2015.
Quarto texto de uma série de artigos – ler "Unidades Maltratadas", "Sobre nome e símbolos das unidades físicas" e "Os prefixos SI: uso, escrita e simbologia" – que Guilherme de Almeida, autor de Sistema Internacional de Unidades – Grandezas e Unidades Físicas, Terminologia, Símbolos e Recomendações, escreveu para o Ciberdúvidas, a respeito das normas que definem a terminologia e os símbolos usados no discurso técnico-científico.
Crónica que o historiador e político Rui Tavares publicou no jornal Público em 30/11/2015 a propósito da tomada de posse de um novo governo em Portugal, em 26/11/2015, acontecimento que também surpreendeu por romper com um velho hábito linguístico português.
Diz-se corretamente «de janeiro a dezembro» e «entre janeiro e dezembro», mas, a propósito do flagelo do abuso sexual de crianças em Angola e do tratamento mediático do tema, Edno Pimentel verifica que há quem confunda as duas construções («entre janeiro a dezembro»). Crónica publicada no jornal luandense Nova Gazeta, em 26/11/2015, que a seguir se transcreve conforme a norma ortográfica de 1945, em vigor em Angola.
Segundo artigo de uma série – ler "Unidades Maltratadas", "Os prefixos SI: uso, escrita e simbologia" e "Sobre a escrita dos números, das horas e de outras representações" – que Guilherme de Almeida, autor de Sistema Internacional de Unidades – Grandezas e Unidades Físicas, Terminologia, Símbolos e Recomendações, aceitou escrever para o Ciberdúvidas, a respeito das normas que definem a terminologia e os símbolos usados no discurso técnico-científico.
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