O nosso idioma // O português em Angola «Estão a "te chamar no chefe"» Em «Estão a te chamar no chefe» o problema não é só uma «desordem» na frase – como assinala o autor em mais uma crónica publicada no semanário angolano Nova Gazeta, à volta dos usos do português no seu país. Subsiste, também, um problema de regência com o verbo chamar. Edno Pimentel · 11 de agosto de 2013 · 5K
O nosso idioma // O português em Angola «Ela não "quero"» A preocupação de uma ama por a menina só querer fazer «pum pum» na fralda. E se é «de pequeno que se torce o pepino», melhor seria que a ama pudesse contribuir, também, com outros ensinamentos para o bom comportamento sobre a língua — escreve-se nesta crónica publicada pelo autor na sua coluna, Professor Ferrão, no semanário angolano Nova Gazeta, de 1/08/2013. Edno Pimentel · 4 de agosto de 2013 · 4K
O nosso idioma // O português em Angola «Ela está "meia" confusa» Mais uma crónica do autor sobre o confronto dos usos do português de Angola com a norma. Desta vez, um erro muito frequente em tudo o mundo lusófono: a confusão entre o advérbio meio e o adjetivo com a mesma forma. «Por favor, hoje não quero chatices com ninguém. Por isso, não me incomodem», alertou Melita depois do encontro para o acerto dos pormenores do pedido da irmã mais nova. Edno Pimentel · 25 de julho de 2013 · 12K
O nosso idioma // O português do Brasil Rio de Janeiro vs. São Paulo Luciano Eduardo de Oliveira aponta algumas expressões que marcam a diferença entre os falantes do Rio de Janeiro e os de São Paulo. A publicação de Variantes Cariocas da Língua Portuguesa (apresentado no Ciberdúvidas, na rubrica Montra de Livros), inspirou-me a anotar algumas diferenças lexicais entre o Rio de Janeiro e São Paulo (SP),... Luciano Eduardo de Oliveira · 23 de julho de 2013 · 7K
O nosso idioma // O português em Angola Ele vai me sentir… Entre os múltiplos sentidos do verbo sentir, em Angola este verbo pode ser usado também para referir o ato de desforra, aplicando de um modo transitivo o significado de sentir como «sofrer a ação de». Nesta crónica do Professor Ferrão, Edno Pimentel conta-nos como aqueles que "se sentem" aproveitam a oportunidade, quando esta surge, para fazerem os outros senti-los de volta. Edno Pimentel · 16 de julho de 2013 · 2K
O nosso idioma // O português em Angola Tu és fantástico. Admiras-me muito! O Largo da Independência [em Luanda] começou a receber os primeiros fãs a partir das seis horas. Era desde logo previsível que o cenário seria aquele: pais que levaram os filhos, namorados ciumentos agarrados às namoradas, meninas de ‘tchuna baby’, rapazes com calças ‘youki’, enfim… cada um à sua maneira. Tudo para comprar o CD e tirar fotos, diga-se de passagem, com um dos mais queridos grupos de musicais, os Lambas. Edno Pimentel · 16 de julho de 2013 · 4K
O nosso idioma Obrigadinho Um comentário irónico do professor universitário e cronista português Fernando Venâncio sobre a história e o uso da fórmula de agradecimento obrigado. Fernando Venâncio (1944-2025) · 12 de julho de 2013 · 10K
O nosso idioma Birra Uma reflexão sobre a palavra "birra", a pretexto ainda da demissão do ministro português Paulo Portas.Crónica do autor no jornal i de 11/07/2013. A "irrevogável decisão" de Paulo Portas passará à pequena história como uma birra. Nas birras, as circunstâncias pouco contam, o que importa é o resultado. Há malícia e determinação de um lado. Do outro, há uma certa consciência do que está a acontecer. E uma mistura de resignação e de masoquismo. Nos dois lados, uma grande dose de imaturidade. Wilton Fonseca · 11 de julho de 2013 · 4K
O nosso idioma // O português em Angola «Não entendi o que você "falaste"» De forma diferente do que se verifica no Brasil na concordância entre tu e a pessoa verbal, em Angola alguns falantes erram na concordância entre o pronome você e o verbo, usando a 2.ª pessoa do singular. Sobre isso nos fala Edno Pimentel em mais uma crónica do Professor Ferrão sobre os usos do português em Angola. Edno Pimentel · 28 de junho de 2013 · 7K
O nosso idioma Obrigadinho A propósito da crise que se vive no ensino público em Portugal, o jornalista Wilton Fonseca comenta a evolução recente da fórmula de agradecimento «obrigado» (texto original publicado no jornal i, em 20/06/2013). No sábado [15-06-2013], um grupo de professores desceu a Avenida [da Liberdade, em Lisboa] com uma faixa em que se lia «Deixem-nos ser professores, porra!». Pareceu-me um mal menor que um deles (uma mulher) terminasse uma entrevista dada a um jornalista com um «muito obrigado». Wilton Fonseca · 20 de junho de 2013 · 5K