A abolição do tratamento pelos títulos académicos entre os deputados municipais de Torre de Moncorvo – à luz «da democracia republicana e da revolução francesa, de onde saíram os princípios da liberdade, fraternidade ...
A abolição do tratamento pelos títulos académicos entre os deputados municipais de Torre de Moncorvo – à luz «da democracia republicana e da revolução francesa, de onde saíram os princípios da liberdade, fraternidade ...
A pergunta era – e continua a ser –, tão-só, para um qualquer falante não brasileiro envolvido minimamente no desenrolar da Copa Brasil 2014. Crónica publicada na revista 2 do jornal “Público” de 2/07/2014, disponível, também, no blogue da autora, Letra Pequena.
Se nesta altura do campeonato... (do Mundo de futebol) ainda não sabe o que é um «zagueiro», um «escanteio» ou onde fica a «zona do agrião», é porque nunca escutou um relato pela voz de um brasileiro.
A regência do verbo assistir à volta da eliminação da seleção espanhola da Copa Brasil, nesta crónica do autor no semanário angolano "Nova Gazeta", de 3 de julho de 2014.
«O treinador não teve culpa. Tratou-se de um trabalho de equipa, em que cada um devia fazer a sua parte», defendia um jovem que parecia mais espanhol que os próprios jogadores da ‘La furia roja’, durante uma sentada nostálgica no quintal [em Luanda] da Tcha Kati, na ‘Terra Vermelha’.
A dupla coincidência de duas alunas apanhadas com as provas copiadas uma da outra e na confusão com a palavra "consciência" – em mais uma crónica do autor, à volta dos usos do português em Angola. In semanário "Nova Gazeta", de 27/06/2014.
Não é possível que duas pessoas escrevam, num texto de tema livre, exactamente da mesma maneira, com as mesmas vírgulas, acentos e, como se não fosse suficiente, com os mesmos erros ortográficos.
A riqueza e diversidade da língua portuguesa – idioma oficial dos oito países da CPLP – passam, também, por um sem-número de palavras de significado e utilização especificamente nacionais. Recordemos oito delas – a título de exemplo, na data que assinala, simbolicamente, os oitocentos anos do primeiro documento oficial escrito em português. (...)
«[…] o PSD cerrou baterias e não tem poupado o Tribunal Constitucional desde o último acórdão».
Governo Sombra, TSF, 14 de junho de 2014, 10h53
«A história dos discursos presidenciais em Portugal é em boa parte a história da forma como cada Presidente eleito tentou definir o seu papel perante os governos. Talvez por isso lembramos sobretudo as palavras que representaram momentos de rotura. Será o destinatário destes discursos a história ou o presente?» Trabalho publicado no caderno P2 do jornal "Púbico", de 25/04/2009, que aqui se transcreve na íntegra in memoriam do autor.
Como (não) são reconhecidos pelos portugueses os dirigentes políticos? Um pais tutelado e a empobrecer tende a não reconhecer os seus líderes como líderes, mas apenas como «fulanos». Crónica do jornallsta Miguel Gaspar (1960-2014) à volta de muitos e variados ismos na política portuguesa.
*in jornal Público de 15 de dezembro de 2011.
Crónica de Wilton Fonseca, publicada no jornal i, a propósito da indisposição do Presidente da República Portuguesa durante um discurso proferido nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, na cidade da Guarda, em 10 de junho de 2014.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações