De como, ironicamente, a palavra ciência talvez seja a causa do erro de acrescentar um "i" desnecessário em beneficência – a crónica de Edno Pimentel na coluna "Professor Ferrão" do semanário angolano Nova Gazeta.
De como, ironicamente, a palavra ciência talvez seja a causa do erro de acrescentar um "i" desnecessário em beneficência – a crónica de Edno Pimentel na coluna "Professor Ferrão" do semanário angolano Nova Gazeta.
As regras da conjugação pronominal e os seus problemas constituem o tema de mais uma crónica de Edno Pimentel, publicada na sua coluna Professor Ferrão no semanário angolano Nova Gazeta.
Se a memória não me atraiçoa, devia tratar-se de Bem-Amado, a telenovela de Odorico Paraguaçu que, cá para nós, parecia encarnar o Mestre Tamoda de Uanhenga Xitu, pela forma sui generis de falar o português.
O hábito de dar alcunhas a certos modelos de carros pode ter caído em desuso em certos países lusófonos, mas tal como em Portugal houve o "boca de sapo" e no Brasil o "fusca", em Angola circulam, entre outros, a "galinha rija", o "rabo de pato" e o "olho de gato". É este o tema desta crónica de Edno Pimentel, publicada na sua coluna Professor Ferrão do semanário angolano Nova Gazeta, na qual se fala também da forma correta de referir um carro com tração às quatro rodas.
O secular "conto do vigário" é o tema desta crónica de Edno Pimentel, publicada na sua coluna Professor Ferrão do semanário angolano Nova Gazeta. Nela aborda o uso dos verbos comer e disvolver para referir, respetivamente, o ato do burlão e aquilo que o burlado exige quando descobre a tramoia.
Sandra Duarte Tavares, consultora do Ciberdúvidas, reúne uma série de recomendações para escrever uma boa carta de apresentação (texto publicado no Diário de Notícias, suplemento DN Classificados, de 25/08/2013).
Escrever com clareza, rigor e correção linguística é, nos dias de hoje, uma autêntica prova de esforço. E no meio empresarial, ou institucional, creio poder ser um fator decisivo na seleção de um candidato a um emprego.
Nesta crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta, Edno Pimentel debruça-se sobre o uso em Angola do termo "mbora", usado para dar ênfase numa frase com o sentido de mesmo ou ao invés de.
Não era a primeira vez que ele, o meu amigo da Tuga[1], ouvira falar dela. É mais uma daquelas… coisas que algumas pessoas não querem por perto nem de longe, e sem compreender o seu valor, usam-na distraidamente. Às vezes, quando só se querem divertir, chamam-na e pronto.
Sobre a história, o presente e as perspetivas da língua portuguesa, esta longa entrevista põe em diálogo o escritor brasileiro Ferreira Gullar, que em 2010 ganhou o prémio Camões, e Helder Macedo, poeta, romancista e professor universitário português. Um trabalho da autoria do jornalista João Paulo Cotrim, publicado na revista Up Magazine (revista de bordo da TAP Portugal).
As gírias dos adolescentes suscitam dúvidas tanto junto dos seus pais como do resto da comunidade linguística. Neste artigo, refere-se um tipo particular de gíria, de origem anglo-saxónica, em voga entre os adolescentes de Portugal. Trabalho publicado no jornal Correio da Manhã de 8 de setembro de 2013, que a seguir se transcreve, com a devida vénia.
Em Angola, conta-nos Edno Pimentel nesta crónica publicada no semanário Nova Gazeta de 5/09/2013, a cobertura jornalística do campeonato africano de basquetebol ignorou quase sempre o nome há muito aportuguesado do país anfitrião e do respetivo topónimo.
Há grupos sociais que têm o seu próprio socioleto (ou gíria), e alguns dos termos por eles usados podem levar a más interpretações de quem não partilha o mesmo referente semântico. É o caso de emagrecer, um verbo tão escutado na comunicação social a propósito de dietas e de alimentação saudável, mas que toma um sentido diferente para os taxistas de Luanda. Assim nos conta Edno Pimentel neste texto publicado no semanário angolano Nova Gazeta.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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