O nosso idioma // Literatura Poema de aniversário O significado da palavra aniversário glosado neste poema transcrito do próprio blogue do autor, o pesquisador, compositor, poeta e escritor brasileiro Carlos Eduardo Drummond. Carlos Eduardo Drummond · 11 de dezembro de 2014 · 6K
O nosso idioma // O português em Angola «Nós "ândamos" separados» A troca da sílaba tónica da 1.ª pessoa do plural do presente do indicativo do verbo andar e os seus, já, «milhares de seguidores, letrados, iletrados, crianças e adultos», nesta crónica do autor sobre os usos do português em Angola. No caso, maus usos... [in semanário "Nova Gazeta", de 27 de novembro de 2014] Edno Pimentel · 27 de novembro de 2014 · 5K
O nosso idioma O escrúpulo e a falta dele «Dizem que a palavra [escrúpulo] foi usada pela primeira vez por Cícero, em sentido figurado, para exemplificar a sensação de desconforto e de ansiedade próprias de quem se sente incomodado por alguma coisa.» Algo cada vez mais raro nos tempos que correm escreve o autor nesta sua crónica dada à estampa no jornal "i" de 27/11/2014. Wilton Fonseca · 27 de novembro de 2014 · 18K
O nosso idioma // O português em Angola «O dia da `dipanda´»1 A adaptação, para o quimbundo e outras línguas nacionais de Angola, da palavra portuguesa «independência» – nesta crónica do autor que assinala os 39 anos do fim do regime colonial no país. [in semanário "Nova Gazeta", de 20 de novembro de 2014] Edno Pimentel · 21 de novembro de 2014 · 9K
O nosso idioma // Léxico Labirinto Sinónimo de «complicação», «emaranhamento», «confusão», «tumulto», o termo – sarcasticamente abordado nesta crónica do autor, publicada no jornal “i” de 20/11/2014 – remonta a um episódio da mitologia grega. Antes, muito antes, da operação policial que, precisamente com o mesmo nome, levou à detenção de uma dúzia de pessoas influentes e a uma demissão ministerial, em Portugal. «Achareis rafeiro velho/que se quer vender por galgo;/diz que o dinheiro é fidalgo/que o sangue todo é vermelho.» Wilton Fonseca · 20 de novembro de 2014 · 5K
O nosso idioma // Linguística O dicionarista José Pedro Machado (1914-2005) Conferência1 que Isabel Casanova, linguista e professora associada com agregação da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, proferiu em 15 de outubro de 2014 em cerimónia realizada na Biblioteca Nacional de Portugal, para assinalar a passagem do 1.º centenário do nascimento do insigne filólogo e lexicógrafo português José Pedro Machado (1914-2005). Agradece-se à autora a amabilidade de ter acedido em disponibilizar este texto e a Paulo J. S. Barata o apoio que tornou possível tal divulgação. Isabel Casanova · 18 de novembro de 2014 · 8K
O nosso idioma // Gírias «Não! Chama-lhe parvo...» À volta de uma expressão muito comum entre os portugueses – que, para um qualquer inglês ou americano, corresponderia, nas mesmas circunstâncias, a uns sucintos «of course» ou «what do you think?» –, nesta crónica do autor, com o título original "O não claro é sim". [in jornal "Público" de 13 de novembro de 2014] Miguel Esteves Cardoso · 13 de novembro de 2014 · 6K
O nosso idioma A mão Os muitas e variados significados do substantivo «mão» e respetivas locuções neste apontamento do autor a propósito de um impreciso «lavar de mãos»... ministerial. [in O Ponto do I, jornal i de 13/11/2014] «O ministro não lavou as mãos do problema. Isso significa que acertei quando o escolhi para ministro da Educação.» As palavras são do primeiro-ministro [português], que talvez quisesse dizer qualquer coisa como «o ministro assumiu as suas responsabilidades, não lavou daí as suas mãos». Wilton Fonseca · 13 de novembro de 2014 · 5K
O nosso idioma «Não se preocupe, fique descansado!» Crónica publicada na revista Caras de 1/11/2014, na qual a psicóloga clínica e psicoterapeuta Isabel Leal propõe uma análise do que deixamos subentendido quando proferimos, com ironia ou sincero espírito de ajuda, o enunciado «esteja descansado», recorrente no português de Portugal. «Não se preocupe, fique descansado!» Quantas vezes disseram? Quantas vezes ouviram? Isabel Leal · 4 de novembro de 2014 · 6K
O nosso idioma // Uso e norma Última hora Crónica do jornalista Wilton Fonseca publicada no jornal i sobre a controversa expressão «à última da hora». «À última hora» ou «à última da hora»? Durante anos revi prosas de jornalistas e sempre afirmei que a primeira locução era correcta e a segunda uma asneira. Há dias, uma conversa sobre o assunto, com o Appio Sottomayor, levou-me a consultar o Dicionário da Academia. E vi que as duas estão lá. Wilton Fonseca · 31 de outubro de 2014 · 12K