O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa O nosso idioma
Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.

 Mas e contudo não têm de ocorrer ao mesmo tempo na mesma frase, adverte Edno Pimentel numa crónica publicada em 17/10/2013 na coluna "Professor Ferrão" do semanário angolano Nova Gazeta.

 

«Para nós faz mal, sim. Onde já se viu o nosso corpo desaparecer da morgue?», indignada, reivindica a tia do defunto que a família julgava já ter enterrado. Como morreu de uma doença contagiosa, os familiares decidiram pagar para os funcionários da casa mortuária lavarem o corpo.

«Saudades, só portugueses...»
Uma originalidade portuguesa e... galega

«Os galegos criaram [o] vocábulo soidade [e os][ portugueses herdaram o nome e a coisa, e foram-nos mudando para saudade», observa o escritor e professor universitário Fernando Venâncio, em artigo publicado com o título "Doce lar" no número de setembro de 2013 da revista Ler.

 

A linguista angolana Amélia Mingas, em entrevista publicada no semanário Nova Gazeta de 10 de Outubro de 2013, refere o desvio ao português de Portugal no seu país como um «elemento definidor da norma do português angolano». E sobre o novo acordo ortográfico: «Se for do...

De como, ironicamente, a palavra ciência talvez seja a causa do erro de acrescentar um "i" desnecessário em beneficência – a crónica de Edno Pimentel na coluna "Professor Ferrão" do semanário angolano Nova Gazeta.

 

As regras da conjugação pronominal e os seus problemas constituem o tema de mais uma crónica de Edno Pimentel, publicada na sua coluna Professor Ferrão no semanário angolano Nova Gazeta.

 

Se a memória não me atraiçoa, devia tratar-se de Bem-Amado, a telenovela de Odorico Paraguaçu que, cá para nós, parecia encarnar o Mestre Tamoda de Uanhenga Xitu, pela forma sui generis de falar o português.

«Queres o

O hábito de dar alcunhas a certos modelos de carros pode ter caído em desuso em certos países lusófonos, mas tal como em Portugal houve o "boca de sapo" e no Brasil o "fusca", em Angola circulam, entre outros, a "galinha rija", o "rabo de pato" e o "olho de gato". É este o tema desta crónica de Edno Pimentel, publicada na sua coluna Professor Ferrão do semanário angolano Nova Gazeta, na qual se fala também da forma correta de referir um carro com tração às quatro rodas.

 

«Se comer o dinheiro, vai

O secular "conto do vigário" é o tema desta crónica de Edno Pimentel, publicada na sua coluna Professor Ferrão do semanário angolano Nova Gazeta. Nela aborda o uso dos verbos comer e disvolver para referir, respetivamente, o ato do burlão e aquilo que o burlado exige quando descobre a tramoia.

 

Apresente-se sem nódoas linguísticas!

Sandra Duarte Tavares, consultora do Ciberdúvidas, reúne uma série de recomendações para escrever uma boa carta de apresentação (texto publicado no Diário de Notícias, suplemento DN Classificados, de 25/08/2013).

 

Escrever com clareza, rigor e correção linguística é, nos dias de hoje, uma autêntica prova de esforço. E no meio empresarial, ou institucional, creio poder ser um fator decisivo na seleção de um candidato a um emprego.

Deixa

Nesta crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta, Edno Pimentel debruça-se sobre o uso em Angola do termo "mbora", usado para dar ênfase numa frase com o sentido de mesmo ou ao invés de.

Não era a primeira vez que ele, o meu amigo da Tuga[1], ouvira falar dela. É mais uma daquelas… coisas que algumas pessoas não querem por perto nem de longe, e sem compreender o seu valor, usam-na distraidamente. Às vezes, quando só se querem divertir, chamam-na e pronto.

Sobre a história, o presente e as perspetivas da língua portuguesa, esta longa entrevista põe em diálogo o escritor brasileiro Ferreira Gullar, que em 2010 ganhou o prémio Camões, e Helder Macedo, poeta, romancista e professor universitário português. Um trabalho da autoria do jornalista João Paulo Cotrim, publicado na revista Up Magazine (revista de bordo da TAP Portugal).