«[…] se atendermos aos pesados custos económicos e sociais pagos pelos portugueses pelas políticas austericidas, mais troiquistas do que a Troica, que o Governo da coligação PSD/CDS nos impôs […]»
Conselho Superior, Antena 1, 21 de janeiro de 2014
«[…] se atendermos aos pesados custos económicos e sociais pagos pelos portugueses pelas políticas austericidas, mais troiquistas do que a Troica, que o Governo da coligação PSD/CDS nos impôs […]»
Conselho Superior, Antena 1, 21 de janeiro de 2014
Crónica do poeta, professor e sacerdote José Tolentino Mendonça, publicada no semanário português Expresso sobre os nomes próprios mais frequentes em 2013, entre as crianças registadas em Portugal.
Poderão os nomes próprios pessoais sujeitar-se ao arbítrio criativo do falantes? Wilton Fonseca comenta um caso de criatividade que parece ter ido demasiado longe (texto original publicado no jornal i).
Sempre a contribuir para o aumento do nível de cultura geral daqueles que têm a enorme paciência de ler esta coluna, trago hoje ao conhecimento do leitor mais um nome próprio, fruto do infinito poder de criatividade do português, nomeadamente da sua variedade brasileira.
Como a troca de duas letras num anúncio algures, num quintal em Luanda, pode publicitar o que não é propriamente o mais conveniente a quem o fez – e à respetiva clientela. Crónica do autor, publicada no semanário angolano Nova Gazeta, do dia 16 de janeiro de 2014.
Um diálogo numa sala de aula, em Luanda, a propósito do emprego dos pronomes que e quem – em mais uma crónica do jornalista Edno Pimentel, na sua coluna “Professor Ferrão”, publicada no semanário angolano “Nova Gazeta”, de 9/01/2014.
Os neologismos não têm todos um futuro garantido: se muitos acabam por entrar no dicionário, outros têm vida efémera ou esperam ainda uma oportunidade para ter atenção e uso, como observa o escritor e professor universitário Fernando Venâncio, em mais uma crónica na coluna "Língua movediça" da revista Ler (dezembro 2013).
Os vários sentidos e expressões à volta da palavra festa nesta crónica da autora, respigada da revista 2 do jornal português Público de 29/12/2013.
[Festas]. Plural de festa e que se associa a esta época do ano, altura em que se assinala o nascimento de Jesus Cristo e a mudança de ano. «Boas-festas», diz o dicionário, corresponde a «felicitações que é hábito darem-se no Natal». Explicado de outro modo: «Exclamação usada por ocasião do Natal e do Ano Novo como saudação.»
No português coloquial de Angola, nascer tem o sentido de «dar à luz» – como se ilustra nesta crónica do autor, publicada no semanário Nova Gazeta de 24/12/2013.
Dizia o jornalista português, radicado em Washington, Sérgio H. Coimbra, a propósito dos festejos natalícios: «Para dar um exemplo, cada taça de “eggnog” (iguaria mandatória entre os anglo-saxões) garante 50% das necessidades calóricas diárias» (Metro, 18 de dezembro de 2013). Era, de facto, mandatório que aquela palavra entrasse no léxico.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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