Wilton Fonseca comenta o resultado de uma pesquisa elaborada a partir da base de dados do conhecido motor de busca Google acerca dos vocábulos usados com mais frequência nos últimos quinhentos anos em publicações de língua inglesa.
Wilton Fonseca comenta o resultado de uma pesquisa elaborada a partir da base de dados do conhecido motor de busca Google acerca dos vocábulos usados com mais frequência nos últimos quinhentos anos em publicações de língua inglesa.
A utilização dos verbos trazer e levar pode levantar algumas dúvidas, visto que há contextos em que podem ser correferenciais, mas na generalidade dos casos estes verbos denotam eixos de movimentação opostos. A troca do verbo trazer pelo verbo levar muda o sentido do movimento, mas há falantes para quem o sentido do verbo, e consequentemente do movimento, é o inverso. É disso que nos dá conta esta crónica do Professor Ferrão, assinada por Edno Pimentel no jornal angolano Nova Gazeta.
As rivalidades entre mulheres no amor são o mote de mais uma crónica do Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta. Edno Pimentel escreve sobre o uso do termo "inreval" em Angola para designar uma adversária ou uma concorrente na disputa do mesmo homem.
Não que eu goste de ouvir conversas alheias, mas, às vezes, as pessoas falam tão alto, que… pronto. Acabo ouvindo.
Uma reflexão a propósito da delapidação da língua portuguesa.
Entre avanços (poucos) e recuos (todos), Paulo Portas acabou por ser mais criticado do que o próprio PM na questão das taxas adicionais nas pensões dos reformados. «Deu um tiro mortal na credibilidade do CDS», «desferiu uma estocada fatal na sua imagem», «deitou para o lixo as suas bandeiras», «dilapidou o património político dos centristas» - foram algumas das críticas ao número dois (ou três?) da col...
Nesta crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta, Edno Pimentel debruça-se sobre o uso em Angola de "circuncisado" e circuncidado, a par do termo kiungueiro.
Uma senhora defendia o filho de, mais ou menos, nove anos, quando este era insultado pelos amigos da mesma idade, presumo. Um deles disse: «Ché! Você ainda é ‘kiungueiro’?» Em defesa, respondeu: «Já me cortaram. Não sou mais kiungueiro!»
O ponto nas abreviaturas dos numerais ordinais é dispensável quando o subscrito em índice elevado estiver sublinhado? A dúvida, já aqui esclarecida por D’Silvas Filho, é pretexto de um nova abordagem, da autoria de Maria Regina Rocha. Por sua opção, manteve-se a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico.
Uma ocorrência inusitada de redenção é o tema desta crónica de Paulo J. S. Barata.
Utilizei recentemente um vale de oferta de um bilhete de cinema, em forma de carta, que simpaticamente me foi atribuído pela Zon, como compensação de há uns meses ter ficado sem televisão durante largas horas.
Uma pequena inflexão da língua é o suficiente para mudar o ponto de articulação de uma consoante e, desse modo, transformar uma palavra numa outra. Isto é o que sucede no par registada-rezistada, como conta Edno Pimentel, em mais uma crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta.
Os erros na conjugação do futuro do conjuntivo do verbo ver entre alguns falantes de português em Angola, e também presentes na produção de falantes de outros espaços da língua portuguesa, são o tema abordado por Edno Pimentel, em mais uma crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta.
À volta do verbo namorar e da sua regência no domínio da política portuguesa – «namorar com» e «namorar alguém», por exemplo – nesta crónica do autor, publicada no jornal i, de 25 de abril de 2013.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações