O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa O nosso idioma
Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.

Uma reflexão a propósito da delapidação da língua portuguesa.

 

Entre avanços (poucos) e recuos (todos), Paulo Portas acabou por ser mais criticado do que o próprio PM na questão das taxas adicionais nas pensões dos reformados. «Deu um tiro mortal na credibilidade do CDS», «desferiu uma estocada fatal na sua imagem», «deitou para o lixo as suas bandeiras», «dilapidou o património político dos centristas» - foram algumas das críticas ao número dois (ou três?) da col...

«Já me cortaram. Não sou mais ‘kiungueiro’»

Nesta crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta, Edno Pimentel debruça-se sobre o uso em Angola de "circuncisado" e circuncidado, a par do termo kiungueiro.

 

Uma senhora defendia o filho de, mais ou menos, nove anos, quando este era insultado pelos amigos da mesma idade, presumo. Um deles disse: «Ché! Você ainda é ‘kiungueiro’?» Em defesa, respondeu: «Já me cortaram. Não sou mais kiungueiro!»

O ponto nas abreviaturas dos numerais ordinais é dispensável quando o subscrito em índice elevado estiver sublinhado? A dúvida, já aqui esclarecida por D’Silvas Filho, é pretexto de um nova abordagem, da autoria de Maria Regina Rocha. Por sua opção, manteve-se a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico.

O dia da redenção… de um bilhete de cinema

Uma ocorrência inusitada de redenção é o tema desta crónica de Paulo J. S. Barata.

 


Utilizei recentemente um vale de oferta de um bilhete de cinema, em forma de carta, que simpaticamente me foi atribuído pela Zon, como compensação de há uns meses ter ficado sem televisão durante largas horas.

A minha filha não estava

Uma pequena inflexão da língua é o suficiente para mudar o ponto de articulação de uma consoante e, desse modo, transformar uma palavra numa outra. Isto é o que sucede no par registada-rezistada, como conta Edno Pimentel, em mais uma crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta.

 

 

Se

Os erros na conjugação do futuro do conjuntivo do verbo ver entre alguns falantes de português em Angola, e também presentes na produção de falantes de outros espaços da língua portuguesa, são o tema abordado por Edno Pimentel, em mais uma crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta.

 

 À volta do verbo namorar e da sua regência  no domínio da política portuguesa – «namorar com» e «namorar alguém», por exemplo – nesta crónica do autor, publicada no jornal i, de 25 de abril de 2013.

Uma reflexão do autor em torno da utilização na imprensa portuguesa do adjetivo ambíguo, em crónica de Wilton Fonseca, no jornal i de 18 de abril de 2013.

 

Vários jornalistas [portugueses] afirmaram que Pires de Lima, ao reclamar uma remodelação mais profunda do governo, havia assumido a atitude «ambígua» do CDS em relação ...

Ela não aceita destrocar o dinheiro

À semelhança do que sucede noutros espaços do português, em Angola o verbo trocar também se enriquece quando trata de dinheiro. Disso nos dá conta Edno Pimentel, em mais uma crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta.

 

Eu não lhe vi

O uso da forma pronominal do complemento indireto em lugar da forma do complemento direto é o tema desta crónica de Edno Pimentel, na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta, de 04-04-2013.