O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
Oito séculos, oito palavras, oito países

A riqueza e diversidade da língua portuguesa idioma oficial dos oito países da CPLP – passam, também, por um sem-número de palavras de significado e utilização especificamente nacionais. Recordemos oito delas a título de exemplo, na data que assinala, simbolicamente, os oitocentos anos do primeiro documento oficial escrito em português. (...)

 

 «[…] o PSD cerrou baterias e não tem poupado o Tribunal Constitucional desde o  último acórdão».

Governo Sombra, TSF, 14 de junho de 2014, 10h53

Há vida para além do <i>soundbite</i>?

«A história dos discursos presidenciais em Portugal é em boa parte a história da forma como cada Presidente eleito tentou definir o seu papel perante os governos. Talvez por isso lembramos sobretudo as palavras que representaram momentos de rotura. Será o destinatário destes discursos a história ou o presente?» Trabalho publicado no caderno P2 do jornal "Púbico", de 25/04/2009, que aqui se transcreve na íntegra in memoriam do autor.

 

 

A crise do fulanismo

Como (não) são reconhecidos pelos portugueses os dirigentes políticos? Um pais tutelado e a empobrecer tende a não reconhecer os seus líderes como líderes, mas apenas como «fulanos». Crónica do jornallsta  Miguel Gaspar (1960-2014à volta de muitos e variados ismos na política portuguesa.

*in jornal Público de 15 de dezembro de 2011.

 

 

Xingo

Crónica de Wilton Fonseca, publicada no jornal i, a propósito da indisposição do Presidente da República Portuguesa durante um discurso proferido nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas,  na cidade da Guarda, em 10 de junho de 2014.

 

 

«Não houve batota contra os

A propósito do(s) gentílico(s) da Croácia, nesta crónica  do autor publicada no semanário angolano Nova Gazeta, de Luanda, do dia 19 de junho de 2014, assistindo ao jogo com Brasil, que inaugurou o Campeonato Mundial de Futebol de 2014.

 

Aclarar

Aclaração, aclaramento, clarificação ou clarificamento; e birra, irrevogável ou não. Seis palavras, e alguma confusão à volta delas, nesta crónica do autor na sua coluna semanal do jornal i, do dia 12 de junho de 2014. Pretexto: um assunto da atualidade política em Portugal e o "pedido de aclaração", logo depois corrigido para pedido de "clarificação técnica" do primeiro-ministro português a um acórdão do Tribunal Constitucional, chumbando quatro medidas previstas no Orçamento de Estado de 2014.

Onde o bumbum é rabinho

«Saco», em Portugal – que, no Brasil, «remete, ente outras coisas, ao bolsão anatômico em que estão guardados os testículos de um homem». E qual é o sentido, de um lado e de outro do Atlântico, de «puto», ou de «tachos», ou de «pixeleiro», ou de «camiseta»? E de «broche»? E quanto à expressão «anda para a minha beira»? Texto propositadamente dirigido para “brasileiros princip...

O futebol falado diferentemente no Brasil <br> e em Portugal

Apresenta-se aqui uma lista comparativa de termos do futebol, a qual evidencia várias diferenças no uso vocabular entre o Brasil e Portugal. (...)

A graça que o mundo tem
José Eduardo Agualusa e Mia Couto: os seus (muitos) pontos em comum
«Muxima é a palavra que em quimbundo designa coração. E amigo, como se diz? Que palavras dizem a amizade de José Eduardo Agualusa e Mia Couto? Alguns pontos de uma genética comum: livros, identidade, a vida secreta das plantas, as cores que temos e que uma menina de quatro anos vê e um adulto não vê. Mas esta é a maneira poética de ler as suas vidas. Falta a guerra, as guerras, a procura de respostas, o empenhamento cívico e político. A felicidade que floresceu na infância apesar do horror.»
 
Entrevista aos escritores José Eduardo Agualusa e Mia Couto, publicada no jornal português Público do dia 8 de junho de 2014 e disponível, também, no blogue da autora. Respeitou-se a norma ortográfica de 1945, seguida no original. Fotos de Miguel Manso.