O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
«Sempre que

A confusão, também no português coloquial em Angola, das formas verbais dos verbos vir e ver – em mais uma crónica do autor publicada no semanário “Nova Gazeta”, de 29/05/2014.

 

 

É para lá que muitos [em Luanda] se deslocam aos fins-de-semana para se divertir. As criancinhas mal podem esperar que sexta-feira se aproxime para então deliciarem-se com as belíssimas natas, os deliciosos batidos de leite (mais conhecido por ‘milkshake’), ou o favorito de todas as criancinhas: o hambúrguer da Bob’s.

«A gente

À volta da silepse menos bem usada no português (mais) coloquial de Angola, nesta crónica do autor, publicada no semanário "Nova Gazeta" do dia 15 de maio de 2014.

 

 

«Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos, que é para não cometer erros. Um erro em qualquer outro Governo é mais um erro. No nosso, não pode acontecer», disse Lula da Silva enquanto Presidente do Brasil.

Português, uma língua científica <br> – um desafio a superar!

«Uma acção em prol do "português científico" só pode surtir algum efeito se for articulada e empreendida no âmbito de uma intervenção ponderada e resoluta a favor da projecção científica dos países lusófonos.» Artigo publicado no jornal "i" do dia 16/05/2014, que a seguir se transcreve, com a devida vénia.

 

 

Eu coimo, eu coimei, <br> eu coimava, eu coimarei...

O caso, em Portugal, da venda de 85 obras do pintor catalão Joan Miró (1893-1983), pertencentes ao entretanto intervencionado e, depois, vendido Banco Português de Negóciosescreve o autor – «passará à história» também por via de verbo “coimar” que... «nunca chegará aos pés» do seu rival "multar". In jornal "i" de 15 de maio de 2014.

 

 

Falar português em Portugal

As férias já fazem parte do passado. Estou pela primeira vez (depois das férias) em frente do ecrã a tentar de escrever um texto sobre as férias. Não é fácil. A língua portuguesa em Portugal ficou ainda mais estranha para mim. Tenho de aproximar-me dela mais uma vez, e de uma maneira diferente. Isto por várias razões.

Receita «casêra» de «repôi nu ái i ói» <br> (repolho no alho e óleo)

A «intragável» proliferação de programas de culinária na televisão portuguesa é pretexto desta receita no dialeto caipira, reproduzida nesta crónica do jornalista Wilton Fonseca, na sua coluna semanal do jornal "i" de 1/05/2014.

 

 

Isso é mesmo português?*

Os usos do português de Angola encharcados também de termos e palavras inglesas (mas também francesas) abordados nesta crónica do autor, na sua coluna, "Professor Ferrão" (in semanário "Nova Gazeta", de 1 de maio de 2014).

 

 

O mais intrigante, ou engraçado, é que nenhum dos rapazes chegou a ir a um centro de línguas para aprender inglês ou francês, mas impressiona a forma como falam e o excesso de palavras inglesas que têm no seu vocabulário.

«O

Alguns «(des)encontros consonantais» nos usos do português de Angola e do Brasil, nesta crónica do jornalista e professor Edno Pimentel, publicada no semanário "Nova Gazeta", de 24/04/2014.

 

 

O Ngomené foi sempre quem me deu umas boas dicas. É um garoto afável, aliás, qual garoto qual quê? Hoje é um homem e até já frequenta o segundo ano da Faculdade de Ciências [em Luanda].

À volta da palavra <i>espólio</i>

Não é rara a confusão entre espólio e acervo. Ou, até, entre o sentido de «esbulho» ou de «despojos de guerra», e o de património/legado/herança deixada por alguém entretanto falecido. Já "expólio", com x, «simplesmente, não existe» – como se explica neste texto do autor, publicado na sua coluna semanal, no jornal "i" de 17 de abril de 2014.

 

 

Reflexão de Ana Sousa Martins sobre a necessidade de estudos sobre a Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, capazes de irem da textualização à substância dos vocábulos que constroem a obra (texto transmitido no programa Páginas de Português de  8/12/2013).

A importância da Peregrinação de Fernão Mendes Pinto na literatura, cultura e historiografia portuguesa é largamente reconhecida e celebrada de muitas maneiras.