Neste artigo de opinião, a consultora Inês Gama discute e analisa alguns dos desafios da sala de aula moderna, destacando o uso equilibrado da tecnologia, a gestão da diversidade estudantil e a promoção do bem-estar emocional.
Neste artigo de opinião, a consultora Inês Gama discute e analisa alguns dos desafios da sala de aula moderna, destacando o uso equilibrado da tecnologia, a gestão da diversidade estudantil e a promoção do bem-estar emocional.
Na sequência de uma entrevista aos alunos do Iscte pelo Ciberdúvidas*, a consultura Inês Gama apresenta, neste apontamento, uma reflexão sobre o ensino e aprendizagem do português como língua materna.
* Ver "O que pensam os falantes de português da sua língua?" (09/02/2024).
«Focando-me no ensino [em Portugal], foi-nos dito, e continua a ler-se nas entrelinhas, que a qualidade do ensino não depende do número de alunos por turma. No entanto, todos sabemos por experiência que há grande diferença entre ter 20, 25, 30 ou mais alunos, na sala de aula» – escreve neste artigo* de opinião a professora de Português Maria do Carmo Vieira, apontando o que considera serem alguns dos «absurdos que afetam as aprendizagens dos alunos portugueses».
* in jornal Público de 23 de outubro de 2021, escrito segundo a norma ortográfica ortografia de 1945
«Gosto de contar estas histórias [acerca de algumas mudanças no ensino] aos mais novos, especialmente os meus estudantes, que não sabem (e não têm como saber) como era Portugal há 50 anos e que, como tal, não têm defesas contra os crónicos detratores do sistema, pregadores das desgraças da democracia e das instituições democráticas, fanáticos do elitismo e da sociedade estratificada, defensores do "antigamente é que era bom", avessos à liberdade e aos direitos que a maioria de nós apenas conquistou depois de 1974» – declara a linguista Margarita Correia nesta crónica publicada no Diário de Notícias no dia 20 de setembro de 2021.
«É necessário adquirir certo grau de fluência de leitura para que consigamos passar daquela leitura monótona e silabada – em que damos o mesmo peso a cada sílaba e nos enroscamos nos sinais de pontuação – para a leitura ritmada, em que conseguimos ler com o andamento devido, como quem toca a música que está na partitura.» É a recomendação do tradutor brasileiro William Cruz quanto à importância de conseguir ler em voz alta com ritmo e expressividade.
Artigo publicado na página Língua e Tradição no Facebook em 22 de janeiro de 2021.
Numa altura em que Portugal parece estar próximo de atingir a média europeia em termos de abandono escolar, há outro problema estruturante que emerge: os alunos que, estando na escola, não aprendem quase nada. Refletindo sobre o tema, neste artigo, divulgado no jornal Público do dia 17/02/2010, a secretária-geral do IPPS-ISCTE, Isabel Flores, analisa os indicadores ligados à família destes alunos muito fracos, comparando-os com a média nacional.
No regresso à escola após as férias do Natal, em Portugal, a professora Lúcia Vaz Pedro escreve – em artigo publicado na edição do jornal Público, em 6 de janeiro de 2020 – sobre o que move os professores em ensinar e as dificuldades pelas quais passam para serem bem sucedidos.
Neste texto, saído no jornal Público em 28 de julho de 2019, faz-se uma breve descrição de como, em geral, as crianças desenvolvem a linguagem. A autora, Ana Rita Gonzalez, é terapeuta da fala do CADin, uma instituição que, em Portugal, dedica a sua atividade ao tratamento e estudo das perturbações do neurodesenvolvimento.
Como tornar apelativa a disciplina de língua materna para jovens de 12 ou 13 anos a frequentarem o 7.º ano de escolaridade, em Portugal? A professora Lúcia Vaz Pedro, consultora do Ciberdúvidas, dá conta de uma experiência pedagógica centrada no texto poético, que também envolveu a presença de encarregados de educação na sala de aula.
A memorização anda hoje mal vista no contexto escolar, mas será que a compreensão e a aprendizagem poderão dispensar tal processo na desenvolvimento e consolidação de competências? Procurando responder à questão, o texto que se segue é a transcrição do apontamento que Ana Sousa Martins, coordenadora da Ciberescola da Língua Portuguesa, fez para a rubrica "Cronicando" do programa Páginas de Português, emitido pela Antena 2 em 9/12/2018.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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