Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Era uma vez um estrangeiro que desejava aprender
A unidade na diversidade

«[Jack] digitou no Google: «Professor língua brasileira». Quanto mais procurava, menos encontrava. Percebeu que o Google direcionava a intenção de busca do estrangeiro para «língua portuguesa» ou «português».» Em jeito de parábola, o gramático brasileiro Fernando Pestana defende a unidade da língua, apesar da sua dispersão por diferentes países, em diferentes continentes. Apontamento transcrito, com a devida vénia, do mural que o referido autor mantém no Facebook (24 de novembro de 2023).

 

Lusofonia eixx, eixx!
Tempo em que a palavra que se ouvia em Moçambique era «portugalidade»...

«A única coisa que sei é que a lusofonia chegou muito depois da Independência», conta nesta crónica o,jornalista, poeta, escritor e autor teatral moçambicano Luís Carlos Patraquim. «Uma vez perguntei ao meu amigo Viriato se conhecia o termo. Deve ser uma dessas modernices, respondeu-me. A única palavra que se ouvia era portugalidade,  onde devia estar o bacalhau da Terra Nova e as missões dos padres nos matos mais amanhados.»

A Lusofonia: algo de “elitista”?

Texto que Renato Epifânio, presidente residente do Movimento Internacional Lusófono (MIL), publicou em 27/12/2015, no jornal Público, em defesa de uma visão positiva da ideia de lusofonia.

«A lusofonia é um mito para português ver, deixando escoar milhões de euros do Orçamento do Estado sob a capa simbólica do Quinto Império ou a ignorância proverbial do português eleitor». Artigo publicado no jornal “i” de 16/08/2013.

 

 

Reagindo a um artigo de António Pinto Ribeiro, intitulado "Para acabar de vez com a lusofonia", a linguista luso-brasileira Ida Rebelo contrapõe: «Dizer que lusofonia é invenção fascista e manipuladora é como insistir que temos de pertencer a qualquer coisa, menos à língua que nos serve de instrumento de expressão e crescimento.» Estas e outras considerações, escritas expressamente para o Ciberdúvidas, encontram-se no texto que a seguir se apresenta.

 

Na linha da minha Carta Aberta ao secretário-executivo da CPLP, a propósito da Cimeira de Luanda de 23 de Julho de 2010 (publicada no jornal Grande Porto de 30 de Julho e 27 de Agosto de 2010) e remetendo nomeadamente para o opúsculo Para...