Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«Da contiguidade de obrigados»

Não poderá a expressão do agradecimento cair na excessiva deferência que só irrita? Mas será possível ser-se económico no uso de obrigado sem faltar à cortesia? O humorista português Ricardo Araújo Pereira propõe três soluções (imperfeitas) para não sobrecarregar a comunicação com os muitos obrigados que o encadeamento de certas ações quotidianas pode suscitar (texto publicado na revista Visão de 10/12/2015).

O que fazemos com a linguagem?

Em artigo publicado no Diário de Notícias de 19/02/2011, Anselmo Borges, professor de Filosofia da Universidade de Coimbra, convida a reflectir sobre a relação da vertente pragmática da linguagem com a ética e a vida em sociedade.

Lá está Ludwig Wittgenstein: a linguagem não serve apenas para descrever a realidade, usamo-la também para pedir um favor, para agradecer, para amaldiçoar, para saudar, para rezar...