Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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O neologismo <i>pele-limpa</i>
Agentes secretos e anglicismos

Na época atual, caracterizada por rápidas mudanças e um clima de conflito, surge mais um neologismo que reflete uma nova preocupação no âmbito da defesa: peles-limpas. A consultora Sara Mourato explora a origem e o significado por trás dessa expressão num apontamento que realça a adaptação da linguagem às mutações da política internacional.

Novos conceitos nas relações amorosas
Red flag, green flag e limerência

Nas redes sociais surgem expressões, trazidas do século XVII,  como red flag green flag que se associam a aspetos negativos ou positivos das relações amorosas. Mas será que a forma aportuguesada destas expressões tem a mesma forma que as expressões inglesas? A esta questão responde a consultora Sara Mourato, num texto onde reflete sobre a origem, uso e aportuguesamento de red flaggreen flag e sobre a emergência do termo limerência.

O enigma do <i>ghosting</i> nas relações modernas
Qual a origem desta expressão?

É fácil ouvirmos os millennials ou Geração Z, entre eles, principalmente, relatarem que alguém lhes «deu ghost/ghosting». Esta expressão aparenta estar relacionada com as relações modernas, vinculadas, em grande medida, às interações digitais. Mas do que se trata, e qual a origem, afinal, desta expressão? A esta pergunta dará resposta a consultora Sara Mourato, num artigo acerca da recente expressão «dar ghost/ghosting». 

Novo <i>mood</i> da publicidade
Será a língua inglesa obrigatória na publicidade?

«Não raro é encontrarmos em anúncios na rua , em Portugal, frases como "Novo mood, novo look", por exemplo, em alusão às novidades trazidas pela Rádio Comercial, como o logótipo, ou "Mãe, no need to freak out. Se não está nos files, deve estar na cloud. Já checkaste?", como publicidade ao Wall Street Institute.»

Considerações da consultora Sara Mourato, num apontamento acerca do uso do inglês em dois textos publicitários. Será essencial a opção por esta língua neste contexto?

«Just complaining, queria eu dizer»
A falta de zelo pela língua em Marvila (Lisboa)

«Temos o dever de zelar por um património falado por 300 milhões de pessoas e porque há momentos em que nos sentimos orgulhosos. Da nossa língua.»

Crónica do escritor e editor Francisco José Viegas publicada no Correio da Manhã de 19 setembro 2023, a propósito do excesso de nomes ingleses numa nova área comercial e cultural na freguesia lisboeta de Marvila. Texto aqui transcrito com a devida vénia, com título e subtítulo da responsabilidade editorial do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.

Palavras inchadas e sentidos confusos
Os casos de literalmente, aplicar e realizar

«Volta e meia tomamos empréstimos do inglês, numa tradução literal com o objetivo de tonificar o discurso. Só que não raramente são falsos os cognatos emprestados, o que nos gera a maior confusão» – sustenta a advogada e professora de Português brasileira Lara Brenner, numa reflexão publicada no mural Língua e Tradição (Facebook), em 27 de fevereiro de 2023, e que aqui se transcreve com a devida vénia.

 

Como ser <i>bully</i> em português?
Um problema de tradução

 «[Para traduzir bullying] gosto de humilhação e de «humilhação coerciva». Amesquinhamento também é bom. Ou aviltamentoAvacalhamento pode funcionar. Ou subordinação. Ou apequenamento. E que tal desdignificação

Crónica do escritor Miguel Esteves Cardoso à volta da (difícil) tradução do termo inglês bullying. Texto incluído no jornal Público em 20 de janeiro de 2023 e aqui transcrito com a devida vénia, mantendo a ortografia de 1945, conforme o original.

A paixão, o amor, o namoro <br> e tantas outras relações e ralações
O léxico amoroso juvenil

O vocabulário usado pelos jovens para descrever várias fases da relação amorosa ou atitudes desencadeadas por ela evidencia o predomínio das expressões inglesas e o aparecimento de neologismos. Palavras novas para descrever os «mesmos hábitos humanos», como conclui a linguista e professora universitária Sónia Valente Rodrigues

As secretas
Os anglicismos «serviços de inteligência» e CEO

«Muitos jornalistas portugueses – sobretudo nas televisões – parecem estar em conflito aberto com a nossa língua, enquanto namoriscam com o inglês.» Considerações do jornalista José Manuel Barata-Feyo, Provedor do Leitor do Público, que, na edição deste jornal de 2 de março de 2022, comenta as críticas dos leitores ao uso excessivo dos anglicismos, designadamente, o de duas expressões muito presentes na escrita mediática: «serviços de inteligência» e CEO.

 

 

 

 

 

Work in Viana
Portal de emprego anglófono... em Portugal

Um portal na internet com informação da oferta e da procura de emprego criado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo. Com nome em inglês porquê?