Os tempos em que os médicos escreviam à mão – e as saudades quando eles, «de caneta em punho, fazendo mais uma pergunta antes de começar a traçar o nome da poção mágica» –, evocados nesta crónica do autor, no jornal "Público" do dia 30 de agosto de 2021. Manteve-se a grafia original, segundo a norma de 1945.