«Se uma língua é veículo de cultura, também o é do carácter de um povo, da sua idiossincrasia» – escreve neste artigo a professora Arlinda Mártires sobre a Guiné-Bissau e a sua língua nacional, a propósito da viagem feita ao país de Amílcar Cabral, onde viveu durante cinco anos (1993-98) como leitora de Português.
Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.