Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Critérios a rever – propostas e sugestões
Coabitar (ainda) a norma de 1945 e do AO90
Diferenças do vocabulário proposto pelo autor com os critérios de antes e de depois do Acordo Ortográfico

Mais um contributo de D'Silvas Filho sobre  as alterações ao Acordo Ortográfico de 1990, na esteira da proposta da atual direção da Academia das Ciências Lisboa, comparando, neste texto, o que ele próprio propõe no vocabulário que elaborou e se encontra acessível na sua página pessoal. Propósito explícito: uma «moratória da fase de coabitação entre o critério da ortografia da norma de 1945 e o do AO90», no pressuposto de  uma «nova fase mais prolongada de tolerância» na aplicação da atual reforma, «que permitam aos dois critérios se irem adaptando na escrita, até que os falantes façam a sua escolha definitiva.»

Norma e tolerância
Sobre o papel histórico da Academia das Ciências de Lisboa em matéria linguística

Apelando à tradição normativa e à tolerância que deve observar-se num processo de mudança ortográfica, D'Silvas Filho avalia o papel que a Academia das Ciências de Lisboa tem tido na história da ortografia do português e, em especial, na aplicação do Acordo Ortográfico de 1990.

O Acordo Ortográfico de 1990<br> e as sugestões da Academia das Ciências de Lisboa

Texto em que D´Silvas Filho resume e comenta dois documentos – Sugestões para o aperfeiçoamento do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, publicação da Academia, e a "Base IV do AO 90", artigo de Ana Salgado, publicado no Pórtico da Língua – que sistematizam as propostas da Academia das Ciências de Lisboa para a aplicação, em Portugal, do Acordo Ortográfico de 1990.

Angola e o Acordo Ortográfico

«Ficar à espera que "Angola ratifique, para então mudar, quando Angola espera mudanças para então ratificar" pode converter-se num círculo vicioso que só pode ser defendido por quem não quer mudar nada», escreve D'Silvas Filho, em texto colocado na sua página pessoal – a propósito de um publicado no Jornal de Angola, no dia 15/04/2017.

Acordos Ortográficos imperfeitos não são sagrados

Artigo do autor, publicado na sua página pessoal e no Pórtico da Língua Portuguesa, da Academia da Ciências de Lisboa (ACL), constante da sua intervenção no colóquio Encontro de Profissionais da Escrita (sobre a adoção do Acordo Ortográfico em Portugal) – com a gravação vídeo aqui e aqui –, realizado em Lisboa, no dia 9 de março de 2017.

Academia das Ciências revê <br>Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

Ligações a artigos e notícias que são o eco mediático da aprovação, pela Academia das Ciências de Lisboa (ACL) em 26/01/2017, de um conjunto de propostas de alteração ao Acordo Ortográfico de 1990, anunciado já em 23/11/2016, com vista a adequá-lo melhor à variedade do português de Portugal – "Sugestões para o Aperfeiçoamento do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa".

Academia de Ciências de Lisboa<br> brinca com o Acordo Ortográfico

«"Sugestões para o aperfeiçoamento do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa", feitas pela Academia de Ciências de Lisboa, devia ter correspondido a um trabalho sério – e não uma brincadeira com as palavras da nossa língua», escreve a autora, em artigo publicado no Jornal de Notícias do dia 29 de janeiro de 2017.

A estranha iniciativa unilateral<br> da Academia das Ciências de Lisboa

Ouvido pela agência de notícias Lusa sobre a proposta da Academia das Ciências de Lisboa constante no documento Sugestões para o Aperfeiçoamento do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, aprovado no dia 26 p.p., José Mário Costa manifestou-se surpreendido com a abertura de um processo que faz tábua rasa tanto do histórico relacionamento com a Academia Brasileira Letras, como das competências do organismo supranacional em matéria da língua, no âmbito da CPLP, o IILP.

Um Vocabulário Comum (VOC) controverso

Texto do consultor D'Silvas Filho no qual o autor tece críticas ao presente Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (VOC), elaborado por uma equipa de especialistas do Instituto Internacional da Língua Portuguesa – cujos critérios se encontram condensados no texto "O modelo, as características e como está a ser desenvolvido o Vocabulário Comum da Língua Portuguesa" (da autoria da linguista Margarita Correia, que o leu na apresentação pública da plataforma do Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa, em Lisboa, no dia 19 de fevereiro de 2015).

Imperfeições e dúvidas na b), do  ponto 1 <br>da Base IV do AO90
Aperfeiçoamentos necessários na sua aplicação

Texto que o consultor D'Silvas Filho divulgou na sua página pessoal e em versão publicada no Pórtico da Língua.

Obs.: Para uma melhor contextualização, consultar igualmente os pareceres que a académica e coordenadora da nova edição do dicionário da Academia das Ciências de Lisboa (ACL), Ana Salgado, disponibiliza no Pórtico da Língua, definindo os ajustamentos anunciados em 23/11/2016 pela própria ACL:

Sobre ântero-, ínfero-, íntero, látero-, póstero-, súpero- (7/12/2016);

Sobre o emprego do hífen (1) (13/12/2016);

O prefixo re- (19/12/2016);

Sobre a acentuação gráfica (6/1/2017).