Francisco José Viegas - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Francisco José Viegas
Francisco José Viegas
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Francisco José Viegas (Pocinho, 1962) é um escritor, editor, jornalista e político português. Foi jornalista no Jornal de Letras, Expresso e Visão, diretor das revistas LER e Grande Reportagem, e diretor da Casa Fernando Pessoa, entre 2006 e 2008. Foi apresentador dos programas Escrita em Dia (SIC) e Ler Para Crer (RTP2). O seu romance policial Longe de Manaus (2005) valeu-lhe o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores. Das suas obras, destacam-se: Regresso por um Rio (1987), Um Crime Capital (2001) e O Colecionador de Erva (2013).

 
Textos publicados pelo autor
Que saudades dos tempos em que havia senhores
Formas de tratamento e política

«[Antigamente] grandes empresas ou instituições não me tratavam por tu quando abria os seus sites (que não existiam nessa época) ou escutava a sua publicidade, até porque não me conheciam de lado nenhum» – comenta o escritor e editor Francisco José Viegas a respeito as formas de tratamento usadas em Portugal, em especial, na atualidade política. 

Crónica transcrita, com a devida vénia, do Correio da Manhã de 25 de julho de 2024.

«Just complaining, queria eu dizer»
A falta de zelo pela língua em Marvila (Lisboa)

«Temos o dever de zelar por um património falado por 300 milhões de pessoas e porque há momentos em que nos sentimos orgulhosos. Da nossa língua.»

Crónica do escritor e editor Francisco José Viegas publicada no Correio da Manhã de 19 setembro 2023, a propósito do excesso de nomes ingleses numa nova área comercial e cultural na freguesia lisboeta de Marvila. Texto aqui transcrito com a devida vénia, com título e subtítulo da responsabilidade editorial do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.

Um artigo-esclarecimento do secretário de Estado da Cultura português, depois das suas declarações à TVI 24, admitindo «melhorias pontuais» ao Acordo Ortográfico. Publicado no semanário Expresso de 3/03/2012.

 

 

É bom quando isto acontece: o país discute a sua Língua. Estamos pouco habituados a fazê-lo. Mesmo quando se trata apenas da ortografia, o debate revela que os portugueses estão disponíveis para que um tema desta natureza marque a “agenda política corrente”.

Acordo ortográfico talvez sim

Ouro Preto (em Minas Gerais, Brasil) até poderia ser o cenário ideal para falarmos do assunto no fundo, a sede da primeira grande conspiração contra o domínio português e o palco onde foram expostos os restos mortais do supliciado Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, é uma cidade que mantém a memória desse cruzamento entre Portugal e o Brasil. Foi aí que decorreu mais um Fórum das Letras, e que conto...

Omenagem à hortografia

A senhora menistra da Educação açegurou ao presidente da Republica que, em futuras provas de aferissão do 4.º e do 6.º anos de iscolaridade, os critérios vão ser difrentes dos que estão em vigor atualmente . Ou seja, os erros hort...