Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«Sinto-me triste... mas a Gronelândia  <br> também tem de estar assim?»
Um caso único de análise onomástica

«A proposta de renomear a Gronelândia como "Terra Vermelha, Branca e Azul" [em inglês Red, White and Blueland] é uma questão complexa que entrelaça considerações de herança cultural, identidade e simbolismo geopolítico» – comenta o linguista Evgeny Shokhenmayer a respeito da proposta de um político norte-americano no sentido de atribuir à Gronelândia um novo inspirado pelas cores da bandeira dos EUA.

Tradução de um texto em inglês, publicado no blogue e-Onomastics em 15 de fevereiro de 2025. O título inglês original – "I Am Feeling Blue… But Should Greenland Be Too?", literalmente «sinto-me azul... mas a Gronelândia também tem de estar?» – tira partido do duplo sentido de blue, que além de significar «azul» também ocorre na aceção de «triste».

<i>Saramago</i>
Nome de homem e de planta

O apelido do nobel português da Literatura, Saramago, dá matéria à crónica da professora Carla Marques, que explora a origem silvestre da palavra e os sentidos que Saramago lhe acrescentou, no programa Páginas de Português, da Antena 2, do dia 28 de novembro de 2021

Escolhem-se nomes cada vez mais exóticos em Portugal
... enquantro outros, não menos invulgares, há muito que deixaram de se usar

Em Portugal, Hillary, Adele, Barack, Excel ou Tesla são alguns dos pedidos aprovados para nomes de filhos de estrangeiros residentes no país – onde, em contrapartida, se vai perdendo no tempo outros usos genealógicos... não menos invulgares nos dias de hoje.

in Jornal de Notícias de 1 de janeiro de 2017

 

«No reino dos Silvas, Santos e Pereiras»

Trabalho publicado no semanário Expresso em 18/10/2015 com o título «No reino dos Silvas, Santos e Pereiras», pela jornalista Carolina Reis, a respeito dos 100 apelidos mais frequentes em Portugal (na imagem, a infografia que acompanha o texto, da autoria de Ana Serra).

Por José Tolentino Mendonça

Crónica do poeta, professor e sacerdote José Tolentino Mendonça, publicada no semanário português Expresso sobre os nomes próprios mais frequentes em 2013, entre as crianças registadas em Portugal.

 

Poderão os nomes próprios pessoais sujeitar-se ao arbítrio criativo do falantes? Wilton Fonseca comenta um caso de criatividade que parece ter ido demasiado longe (texto original publicado no jornal i).

 

 

Sempre a contribuir para o aumento do nível de cultura geral daqueles que têm a enorme paciência de ler esta coluna, trago hoje ao conhecimento do leitor mais um nome próprio, fruto do infinito poder de criatividade do português, nomeadamente da sua variedade brasileira.