Cluniacense
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Qual o o adjetivo do nome Cluny? Qual a forma mais correta "clunicense" ou "cluniacense"?
Obrigada.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Expressão adjetival intercalada numa oração relativa
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Gostava de uma explicação acerca da utilização da palavra que. Surgiu o problema ao deparar-me com a letra de uma música sacra e pareceu-me que algo não está bem. Perguntei a outros colegas e eles dizem-me que gramaticalmente está correcto. A frase em questão é:
«Fortalecei-nos com a protecção que, maternal do vosso coração, nas incertezas sempre nos conduz.»
Pessoalmente faria uma alteração da palavra que para depois do conteúdo entre as duas virgulas. Ficaria assim:
«Fortalecei-nos com a protecção, maternal do vosso coração, que nas incertezas sempre nos conduz.»
No entanto gostava de saber "quid est veritas?" (o que é a verdade?), porque embora me pareça auditivamente mais "lógico", poderá não o ser.
Grato pela atenção
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O verbo submeter-se com uma estrutura de coordenação
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Queria saber se as seguintes opções estão corretas, e, em caso de resposta afirmativa, qual delas a melhor:
a) «Eles disseram que se submetiam/confiavam e os seus bens ao poder dos invasores.»
b) «Eles disseram que se submetiam/confiavam e aos seus bens ao poder dos invasores.»
Muito obrigado
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Forrobodó, farrobodó e farrabadó
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        O Expresso de [3/09/2018] usa a expressão «regressa o forrobodó».
Eu contestei: «Lastimo mas diz-se FARROBODÓ. Vem de Joaquim Pedro Quintela, 1.º Conde de Farrobo. Era o nome dado às festas sumptuosas da sua Quinta das Laranjeiras, actual Zoo de Lisboa e palacete onde está o Teatro Thalia por ele construído.» Um amigo comentou: «Mas nos dicionários Diciopédia, Michaelis, Priberam e Linguee, assim como no Portal da Língua Portuguesa (ILTEC), está "forrobodó"...»
Provavelmente, digo eu, uma expressão do Brasil.
Qual será a correcta (admitindo serem ambas)?
Obrigado.
 
[N. E. – A pergunta mantém a ortografia anterior à norma atualmente em vigor, a do Acordo Ortográfico de 1990.]
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            «A conselho de»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        «A conselho do padre, Manuel foi para casa.»
Nesta afirmação é correto empregar-se «a conselho»? Ou ficaria mais correto: «O conselho do padre…»
Grato pela atenção.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            «Ar condicionado» e ar-condicionado
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Recentemente, li num site linguístico brasileiro, sobre o tema «ar condicionado com ou sem hífen», que o termo «ar condicionado», sem hífen, se refere ao sistema de refrigeração do ar, ou ao ar por ele "condicionado". No entanto, com hífen, "ar-condicionado", refere-se ao aparelho em si.
Exemplos: «O meu escritório tem ar condicionado», mas, por outro lado, «Tive de mandar o meu ar-condicionado para arranjar». Ou seja, "ar-condicionado" é o mesmo que «aparelho de ar condicionado».
Penso que isto faz sentido, mas não encontro esta distinção em nenhum dicionário, nem nas entradas anteriores do Ciberdúvidas. Pergunto se concordam.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            «Por um ano» vs. «durante um ano»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Posso usar a expressão «por um ano» em vez de «durante um ano» em expressões como «fui contratado por um ano», «a minha mãe não me vai visitar por um ano» ou «a minha filha não me vai falar por um ano»? Esta expressão pode ser usadas em substituição de «pelo período de um ano» ou «durante um ano»?
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A sintaxe do verbo testar
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        «Testado contra» ou «testado para»?
Uma pesquisa rápida em Google.com (páginas de Portugal) devolve uma esmagadora preferência por «testado contra». No entanto, não me faz muito sentido o emprego deste «contra». Não deveria ser «para»? Nos dicionários da língua portuguesa que consultei, não consigo identificar nenhuma das aceções de «contra» que possa encaixar-se aqui. Interrogo-me de como é que se pode testar, por exemplo, um medicamento, «contra» as alergias? Haverá aqui algum significado da preposição que eu desconheço? Não seria mais correto dizer-se «o medicamento X foi testado para alergias», pois uma das muitas aceções de «para» é a de «propósito/finalidade»? Quando se testa alguma coisa (para o caso, um medicamento) é «para» (com o propósito de) verificar, comprovar ou pôr à prova a sua eficácia, reação (neste caso, as alergias) ou funcionamento.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Motivo vs. padrão 
(na área do design gráfico)
                                        
                                    
                                    (na área do design gráfico)
                                    
                                        Como trabalho com design gráfico, às vezes fica complicado saber que termos usar de forma correta. Gostaria de saber qual a diferença entre as palavras motivo e padrão. Os dicionários não são claros.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A colocação frásica do advérbio não e dos pronomes átonos
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Tenho uma questão relativa a desencadeadores de próclise.
Sei que o advérbio não é um desencadeador de próclise em relação ao pronome clítico e ao verbo que o sucedem, como em «Não vos prefiro!» Poderá, no entanto, ser desencadeador de próclise se suceder ao verbo e ao pronome clítico, ou nunca será agente de próclise nesse caso? Nesse caso, poderemos, então, ter as seguintes frases: «Prefiro-vos não!», ou «Prefiro-vos, não!» Sendo estas frases regras de como a próclise não é consequência de causa proclítica se o agente desencadeador de próclise for sequência e não antecedente do verbo da oração.
Ajudai-me em tal dúvida, por favor. [...]
                                    
                                    
                                    
                                    