Pode anestético ser sinónimo de anestésico (=anestesia ou aquilo que produz anestesia)? Alguns dicionários apenas assim o atestam, outros, porém, relacionam-no unicamente com aquilo «que revela falta de estética». Serão acolhidas, em português europeu, ambas as aceções?
Na frase «Devemos todos ajudar.», deve considerar-se o sujeito simples (todos) ou nulo subentendido (nós)?
Apesar de ter já consultado outras respostas, continuo com dúvidas a este respeito.
Obrigada.
Gostaria de obter ajuda para as seguintes questões: 1) Qual das frases está correta: a) O IPSS, I.P. tem diversas responsabilidades. b) O IPSS, I.P., tem diversas responsabilidades. c) O IPSS, IP, tem diversas responsabilidades. d) O IPSS, IP tem diversas responsabilidades. ou a) A Solvex, S.A. é a única empresa no mercado. b) A Solvex, S.A., é a única empresa no mercado. c) A Solvex, SA é a única empresa no mercado. d) A Solvex, SA é a única empresa no mercado. Essencialmente, a minha dúvida prende-se com o uso da vírgula neste contexto, não sabendo se há separação de elementos essenciais constituintes da frase ou se a vírgula (entre IPPSS e IP e entre Solvex e SA) faz parte do sujeito. 2) Da mesma forma, gostaria de perceber se os pontos de abreviatura em I.P. ou S.A. se colocam ou se seguem o mesmo processo adotado nas siglas precedentes. 3) Finalmente, gostaria de perceber se existe um espaço entre o ponto e a próxima letra, nestes casos: S.A. ou S. A.? I.P. ou I. P.?
Muito obrigado.
A minha questão prende-se com a ordem da mesóclise dupla, por exemplo nas expressões «A Joana dar-vo-la-ia.» ou «A Joana dá-la-vos-ia.» A Gramática de Lindey Cintra parece sugerir que apenas a primeira forma está correta, mas não há qualquer teoria que sustente essa sugestão. Será que me podem ajudar?
Gostaria que me esclarecessem o seguinte: nas frases «Fernão Lopes foi um bom historiador, mas também foi um excelente cronista.» e «A NASA tem uma vertente científica muito importante, mas preocupa-se também com a preservação da História.», as orações coordenadas são ambas adversativas ou são copulativas, uma vez que "também" adiciona informação?
Na frase «Ele aludiu aos assuntos com entusiasmo», "aos assuntos" é complemento indireto ou oblíquo? Eu posso substituir pelo pronome "lhes" (Ele aludiu-lhes com entusiasmo), mas "aos assuntos" não é "a quem"!
Em que contextos se deverá usar a forma de tratamento "Dona" com uma senhora? E é incorreto/impróprio, em casos de inexistência de proximidade familiar ou com um colega, utilizar apenas o nome próprio, com o verbo conjugado na terceira pessoa? Por exemplo, nas frases: «D.ª Maria, não se esqueça da sua chávena de chá», «Maria, não se esqueça da sua chávena de chá», quando é que cada uma das formas de tratamento é aceitável?
Como é que se devem escrever agora nomes próprios antigos, por exemplo, Anthero de Figueiredo ou Antero de Figueiredo? Como citar nomes de publicações antigas, "A Illustração Portugueza" ou "A Ilustração Portuguesa"?
Obrigado.
Fiz aqui uma pesquisa e, apesar de este tema ser abordado amiúde, não consegui encontrar um esclarecimento cabal para a minha dúvida.
Na frase "há vários interessados em ser transferidos" o auxiliar 'ser' deve ou não ser flexionado?
Grata desde já.
Na frase «Aos primeiros raios de sol, saí de casa», «primeiros» é um adjetivo numeral ou qualificativo?
Obrigado.
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